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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Revolução sexual custando bilhões de dólares anualmente para a Inglaterra

 

JULIO SEVERO

14 de fevereiro de 2012

Matthew Cullinan Hoffman

13 de fevereiro de 2012 (LifeSiteNews.com) — A cultura de promiscuidade sexual da Inglaterra não é destrutiva somente para o país em nível moral — vem também com um preço pesado, de acordo com o recente documento “Cambridge Paper” publicado pelo Centro Jubileu da Inglaterra, um instituto protestante de políticas públicas.

Desintegração da família: os inocentes pagam o preço

Depois de somar os custos diretos da promiscuidade bem como os custos indiretos resultantes da desintegração da família, o documento conclui que “100 bilhões de libras (157 bilhões de dólares) anualmente é um ponto de partida razoável”, que é “cerca do dobro das despesas de abuso de álcool, fumo e obesidade juntas”. O número equivale a quase 1.400 libras por ano por contribuinte do imposto de renda, de acordo com Peter Saunders da Associação Médica Cristã da Inglaterra.

Guy Brandon, autor do documento, observa, “legalmente, o sexo é um assunto privado entre indivíduos” e que “sob a Lei de Crimes Sexuais de 2003, os adultos são essencialmente livres para agir conforme escolherem, independente da condição conjugal ou relacionamento”.

Contudo, “Reconhece-se um pouco as falhas dessa abordagem. Poucas pessoas genuinamente duvidam que a liberdade sexual tem consequências para terceiros”.

As consequências da atitude libertina da Inglaterra para com a sexualidade humana incluem desintegração da família e resultados finais prejudiciais devido à maior promiscuidade, argumenta Brandon.

Embora um estudo recente do governo britânico, intitulado Inglaterra se Desintegrando, tenha revelado que a desintegração da família custa aos contribuintes do imposto de renda 24 bilhões de libras (37,8 bilhões de dólares), o autor chega a um resultado muito mais elevado levando em consideração os efeitos da promiscuidade.

Os efeitos diretos da promiscuidade somente custam a cada contribuinte do imposto de renda 60 libras (94 dólares) por ano, e incluem o custo de abortos induzidos, tratamento de doenças venéreas e a infertilidade que as DSTs provocam, e assistência maternal para adolescentes mães solteiras. Contudo, além dessas consequências estão os efeitos mais indiretos que também acarretam despesas sérias, inclusive ausência do trabalho, violência doméstica e baixo rendimento educacional, que Inglaterra se Desintegrando e outros estudos identificaram como consequências de desintegração doméstica.

“O risco moral que surge quando a sociedade apoia sem restrição a liberdade sexual traz como consequência enormes gastos públicos”, conclui Brandon, que oferece três respostas possíveis: 1) a abordagem do “Estado Gigante”, que agrava o problema tirando os custos da irresponsabilidade sexual dos irresponsáveis e jogando nas costas da sociedade inteira, 2) a abordagem de leis duras representadas por tais tradições como a lei islâmica xaria, ou 3) o “modelo bíblico” de “maior prestação de contas pelas escolhas sexuais, fortalecendo as famílias estendidas aumentando enraizamento e lhes dando interesses financeiros comuns”.

“Nisso a ética sexual cristã de fidelidade e estabilidade tem não somente uma justificativa espiritual, mas também oferece uma resposta pragmática para uma cultura decadente que geralmente vê os padrões cristãos como irremediavelmente antiquados”, escreve Brandon.

Tradução: www.juliosevero.com

Fonte: LifeSiteNews

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".