Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Aborto moderno: dizimar as ''raças inferiores''?

Do Facebook em https://www.facebook.com/photo.php?fbid=360519450636414&set=a.186351891386505.38800.100000350874089&type=1&theater



Margaret Sanger, a fundadora da Planned Parenthood (a maior indústria de abortos do mundo), discursa para a Klu Klux Klan e é ovacionada por eles.

É assim: quem priva crianças do direito de nascer não tem vergonha de se aliar com quem priva negros do direito de viver.

A luta pelo direito à vida é corolário da luta pelo direito à liberdade: sem vida não há liberdade.

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Do YouTube em http://www.youtube.com/watch?v=6Fj-E-Yk78M


Margaret Sanger's Account Of Her Lecture To The Ku Klux Klan / Educational Video Film



Enviado por  em 03/06/2008
In 1926, Margaret Sanger, the founder of Planned Parenthood, was a guest speaker at a KKK rally in Silverlake, New Jersey. Here is Sanger's account of her trip to talk to the Ku Klux Klan from her autobiography. All text and images form Fair Use. Text reads as follows:

"...I accepted an invitation to talk to the women's branch of the Ku Klux Klan at Silver Lake, New Jersey, one of the weirdest experiences I had in lecturing. My letter of instruction told me what train to take, to walk from the station two blocks straight ahead, then two to the left. I would see a sedan parked in front of a restaurant. If I wished I could have ten minutes for a cup of coffee or bite to eat, because no supper would be served later. I obeyed orders implicitly, walked the blocks, saw the car, found the restaurant, went in and ordered some cocoa, stayed my allotted ten minutes, then approached the car hesitatingly and spoke to the driver. I received no reply. She might have been totally deaf as far as I was 1 concerned. Mustering up my courage, I climbed in and settled back. Without a turn of the head, a smile, or a word to let me know I was right, she stepped on the self-starter. For fifteen minutes we wound around the streets. It must have been towards six in the afternoon. We took this lonely lane and that through the woods, and an hour later pulled up in a vacant space near a body of water beside a large, unpainted, barnish building. My driver got out, talked with several other women, then said to me severely, "Wait here. We will come for you." She disappeared. More cars buzzed up the dusty road into the parking place. Occasionally men dropped wives who walked hurriedly and silently within. This went on mystically until night closed down and I was alone in the dark. A few gleams came through chinks in the window curtains. Even though it was May, I grew chillier and chillier. After three hours I was summoned at last and entered a bright corridor filled with wraps. As someone came out of the hall I saw through the door dim figures parading with banners and illuminated crosses. I waited another twenty minutes. It was warmer and I did not mind so much. Eventually the lights were switched on, the audience seated itself, and I was escorted to the platform, was introduced, and began to speak. Never before had I looked into a sea of faces like these. I was sure that if I uttered one word, such as abortion, outside the usual vocabulary of these women they would go off into hysteria. And so my address that night had to be in the most elementary terms, as though I were trying to make children understand. In the end, through simple illustrations I believed I had accomplished my purpose. A dozen invitations to speak to similar groups were proffered. The conversation went on and on, and when we were finally through it was too late to return to New York. Under a curfew law everything in Silver Lake shut at nine o'clock. I could not even send a telegram to let my family know whether I had been thrown in the river or was being held incommunicado. It was nearly one before I reached Trenton, and I spent the night in a hotel."

2 comentários:

Anônimo disse...

A ligação de Sanger com o KKK é conhecida, mas é evidente que a foto é fake. Pegaram uma imagem dela e sobrepuseram em outra do KK. Alguém tem que dizer isso lá no Facebook.

Cavaleiro do Templo disse...

Pois é, percebi e mandei o video para o pessoal perceber a coisa toda como fato, apesar da foto.

Abração, obrigado.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".