Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Os 13 livros sobre o Governo Mundial sugeridos pelo professor Olavo de Carvalho

Via Facebook:

A postagem foi feita pela Celina Vieira, a dica dos livros do professor Olavo de Carvalho:

13 livros sobre o Governo Mundial com as informações mais básicas, os mais simples e mais interessantes de ler e que enfocam o assunto do ponto de vista geral.

1 - The Open Conspiracy, de H. G. Wells
2 – Tragedy and Hope: A History of The World in Our Time, de Carrol Quigley
3 - The Fearful Master: A Second Look At the United Nations, de G. Edward Griffin
4 - Brotherhood of Darkness, de Stanley Monteith
5 - False Dawn: The United Religions Initiative, Globalism, and the Quest for a One-World Religion, de Lee Penn
6 - Global Bondage: The U.N. Plan to Rule the World, de Cliff Kincaid
7 - Global Taxes for World Government, de Cliff Kincaid
8 – Lidido Dominandi: Sexual Liberation and Political Control, de E. Michael Jones
9 - The Devil's Final Battle, de Father Paul Kramer
10 - The True Story of the Bilderberg Group, de Daniel Estulin
11 - The Ascendancy of the Scientific Dictatorship: An Examination of Epistemic Autocracy, de Phillip Darrell Collins and Paul David Collins
12 – Les Espérances Planétaires, de Hervé Ryssen
13 – Hope of Wicked : The Master Plan to Rule the World, de Ted Flynn

True Outspeak, 21/02/2001 - a partir de 45min.

2 comentários:

j.a.mellow disse...

Alguém poderá me dizer se há tradução para o português de "Brotherhood of Darkness" de Stanley Montieth?
Grato pelo atendimento,
J.A.Mellow
E.Mail joseavilaribeiro@hotmail.com

Dogma Cooler disse...

Não existem traduções para a maioria dos livros desta lista do Olavo de Carvalho. Inclusive a falta de publicações sérias sobre Nova Ordem Mundial me é muito suspeita.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".