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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Homem e pecuária não aumentam metano no ar ‒ “Comunismo verde” precisa outro pretexto contra o agronegócio

VERDE: A COR NOVA DO COMUNISMO
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011



Não é culpado pelo aumento do metano

Mais uma constatação tirada do mundo real vem atrapalhando a já gasta mitologia do aquecimento global antropogênico.

O aumento dos níveis de gás metano na atmosfera antes da Revolução Industrial pode ser atribuído a causas naturais e não à influência humana, mostra um estudo de cientistas da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, publicada na revista Nature. 

O metano é um dos gases mais acusados de contribuir para o suposto aquecimento global, mas poucos conseguiram estudar o motivo de um aumento anormal de suas concentrações entre a segunda metade do século XVIII e o início do século XIX.

A propaganda ambientalista manipulava esse aumento contra a pecuária e o agronegócio. 


Agora, os cientistas apontaram que as causas são naturais, como o aumento das emissões de metano nos pântanos.


“Comunismo verde” vai precisar de outro pretexto contra o agronegócio

O metano está ainda menos presente na atmosfera que o satanizado CO2. 

Ato contra Belo Monte: qualquer pretexto serve
O CO2 constitui o 0,039% da atmosfera e o metano apenas 0,000001745%, sendo que no ar ele tem uma vida média de 7 anos. Ele é o principal elemento presente no gás de cozinha.

Porém, como o metano é um gás estufa 20 vezes mais poderoso que o apedrejado CO2, a pregação catastrofista fez dele um bicho-papão.

Aliás, ocultando os números que mostram sua nula relevância no "aquecimento global antropogênico".

O aumento da presença de metano na atmosfera é pretexto freqüente para o descabelado ambientalismo se opor à criação de gado, ao desenvolvimento da pecuária brasileira e do agronegócio.

Os gases expelidos pelos animais ‒ uma fração apenas do 0,000001745% total de metano na atmosfera ‒ ameaçariam o clima planetário!

Nessa lógica deveriam também pedir a limitação da humanidade, para a qual estão sempre procurando pretextos, e a exigem até sem pretexto algum.

O esclarecedor trabalho sobre a “methane question” publicado em Nature por uma equipe britânica liderada por Joy Singarayer da Universidade de Bristol esvaziou as rumorosas ameaças catastrofistas constatando que o aumento da percentagem de metano não tem a ver com o homem nem com a agropecuária. 

Não têm culpa: nem o gado nem os pecuaristas
William Ruddiman, cientista da Universidade de Virginia, explicou em email a Discovery News  ter observado que nos registros dos últimos 800.000 anos, que incluem diversos períodos interglaciares cálidos, apontam uma tendência à diminuição do metano, enquanto que o Holoceno mostra um aumento. 

A era do Holoceno começou por volta de 10.000 anos atrás.

Apelando para o princípio tão abusado pelos ambientalistas segundo o qual “a explicação mais simples habitualmente é a melhor”, Ruddiman afirma ironicamente: “o Holoceno não é natural, mas antropogênico”.

É cômico, mas o agroreformismo socialista e o ambientalismo extremado não se incomodam, e continuam insistindo. Mistérios de uma ideologia anti-cristã!

3 comentários:

Abrahão disse...

Muito oportuna a materia que desmorliza os comunistas verde oliva, que pregam mentiras contra os nossos animais. Nunca me passou pela cabeça que a simples erucção (peidos) dos bichos pudesse ser motivo para paralização das atividades industriais no globo terrestre, muito menos os arrotos expelidos pelos mal educados mulçumanos depois de uma cuia de leite cabra com cuscus. Aguardo ansioso por novas matérias científicas. Um grande abraço, do seu admirador. Abrahão.

Manuel Nelore disse...

Senhor Cavaleiro. Observando a fotografia dos nelores, pode-se ver que estão todos olhando para a cãmara fotográfica, em pose de quem vê um navio voando. Excelente reportagem. Beijos. Bil.

Adamastor disse...

Sem querer gerar uma polêmica, quero discordar, respeitosamente, do Sr. Abrahão pois as acusações dos comunistas são para a respiração dos aniamis e não para peidos e arrotos.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".