Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

TRANSFUSÃO DO SANGUE BRASILEIRO

HEITOR DE PAOLA



TRANSFUSÃO DO SANGUE BRASILEIRO

Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira


Não se pode negar que uma das qualidades do governo Lula é a de ser profícuo. Sei que sua excelência ignora o significado da palavra, mas nada lhe custa pedir a seus acólitos, menos acanhados na língua, para explicarem o que ela significa. Não adianta ir à sua dileta companheira de palanque, porque vai obter, apenas, uma explosiva resposta.

Digo e reafirmo que o governo do ex-sindicalista, ora burguês, é realmente profícuo. Profícuo em tantos fatos negativos que trazem dificuldade a qualquer articulista acompanhá-los, sem perder a atualidade do acontecimento. Por essa razão, uso o ardil de, com um só tema, enquadrar todos os demais. Por isso se explica o título escolhido e que encima o artigo em questão.

Todos conhecem as inúmeras compras e vendas de almas por meio do chamado “vil metal” que só é vil pelo manuseio de quem já o é, considerando que o dinheiro é a recompensa do trabalho para o sustento dos verdadeiros trabalhadores e de suas famílias, quando proporcional à sua função. Fora disso, chama-se “corrupção”. Chama-se “compra de consciência”.

Esse dinheiro ganho pelos trabalhadores e, aqui, a palavra “trabalhadores” refere-se a  todos os que exercem uma profissão, independente de classe social, e não ao uso vulgar e demagógico que faz dele os partidos populistas, esse dinheiro, repito, retorna aos cofres públicos por via dos mais altos impostos cobrados, inclusive, de um imposto de renda de envergonhar países de grande envergadura. Há uma razão para tão escorchantes cobranças.

O presidente quer mais aviões para uso particular e, portanto, o bom metal pago pelos contribuintes torna-se vil, porque é desviado para gozo de uns poucos.

O presidente faz promessas em Cuba, nome que repete, com jactância, demonstrando subserviência a Fidel e a quem fala em nome do povo brasileiro e, logicamente, das Forças Armadas, já que a Constituição lhe outorga ser seu Comandante-em-Chefe. Promete, com o cinismo de quem sabe que não lhe exigirão explicações no Brasil, o bom dinheiro dos brasileiros para a construção de rodovias, hospitais e recuperação do porto de Mariel, naquele ensanguentado país, o bom dinheiro que se transforma em vil metal, pois faltam aos brasileiros as boas estradas, os hospitais, os portos aparelhados que o presidente daqui quer presentear o ditador de lá.

Afinal, o presidente foi eleito pelos brasileiros para aplicar o dinheiro bom dos impostos em ótimas estradas, para os brasileiros, em hospitais com a aparelhagem de alta tecnologia, para os brasileiros, em escolas em tempo integral, com merenda escolar e ensino de qualidade, para os brasileiros, casas para pessoas de baixa renda, para os brasileiros. O governo tem que governar para toda a nação e não somente para alguns, justamente os que nada contribuem. Ao governar para toda a nação, englobará estes que só são lembrados para a bajulação em épocas eleitorais. Este dinheiro é o sangue econômico do Brasil e é injusto, é degradante ver o bom metal brasileiro querer reconstruir cidade soterrada por terremoto, por pura inveja dos americanos, quando se tem um terremoto na malcheirosa política de Brasília ver o bom dinheiro brasileiro emprestado a rodo a países africanos para querer ser magnânimo com o chapéu alheio.

O dinheiro bom dos brasileiros, emprestado e transformado em dívidas pelos países beneficiados, não vai ser mais devolvido porque o presidente, brincando de presidente-deus na sua loucura pelo poder, na sua irresponsabilidade infantil, perdoou todas as dívidas, sem perguntar aos donos, os brasileiros, se concordavam com tanta caridade. Os brasileiros, donos do bom dinheiro e que investiram na Petrobras, com os seus impostos, viram seu patrimônio entregue, de maneira venal, ao caricato presidente boliviano. O dinheiro bom dos brasileiros continua se escoando, por mais uma desqualificada atitude do estadista de barro para não dizer palavra feia.

As poucas notícias que os jornais televisuais emitem são contraditórias, porque conflitantes são as suas atitudes, sem obediência a um programa, a uma estratégia de governo. Se o governo retirou dez bilhões de reais dos ministérios (já adivinhamos quais são), para economia diante de uma inflação temida, como vai distribuir bolsa-copa para jogadores que ganharam muito dinheiro na Seleção Brasileira e nos times estrangeiros que lhes contrataram? Se estão na penúria é porque gastaram em festas e em orgias, com carros do último tipo, deixando, como o seu magnânimo presidente, a escolaridade para último plano, esquecidos de que futebol tem idade certa para acabar.

O bom dinheiro dos brasileiros vai ser tornar vil mais uma vez, a serviço da compra de votos pelas vias do falso sentimentalismo, mas da verdadeira coação a quem vai recebê-lo, em troca da promessa de que terá de pôr na urna o seu voto e o de sua família em favor da balbuciante e criminosa Terrorista.

O sangue dos brasileiros está sendo desviado para outros fins e não para seu bem-estar e o da nação, que é a sua casa, mas para competir (é vexatório!) com potências de outras grandezas. É a infantilidade da criança num adulto irresponsável, por ser o responsável pela criminosa transfusão do sangue dos brasileiros, o seu bom e honesto dinheiro, para um ditador empregá-lo contra o próprio Brasil, injetando-lhe, por meios sorrateiros, o vírus de sua vampiresca ideologia.

A união de toda a sociedade consciente faz-se urgentemente necessária, senão, será tarde demais.

Não se pode negar que uma das qualidades do governo Lula é a de ser profícuo. Sei que sua excelência ignora o significado da palavra, mas nada lhe custa pedir a seus acólitos, menos acanhados na língua, para explicarem o que ela significa. Não adianta ir à sua dileta companheira de palanque, porque vai obter, apenas, uma explosiva resposta.

Digo e reafirmo que o governo do ex-sindicalista, ora burguês, é realmente profícuo. Profícuo em tantos fatos negativos que trazem dificuldade a qualquer articulista acompanhá-los, sem perder a atualidade do acontecimento. Por essa razão, uso o ardil de, com um só tema, enquadrar todos os demais. Por isso se explica o título escolhido e que encima o artigo em questão.

Todos conhecem as inúmeras compras e vendas de almas por meio do chamado “vil metal” que só é vil pelo manuseio de quem já o é, considerando que o dinheiro é a recompensa do trabalho para o sustento dos verdadeiros trabalhadores e de suas famílias, quando proporcional à sua função. Fora disso, chama-se “corrupção”. Chama-se “compra de consciência”.

Esse dinheiro ganho pelos trabalhadores e, aqui, a palavra “trabalhadores” refere-se a  todos os que exercem uma profissão, independente de classe social, e não ao uso vulgar e demagógico que faz dele os partidos populistas, esse dinheiro, repito, retorna aos cofres públicos por via dos mais altos impostos cobrados, inclusive, de um imposto de renda de envergonhar países de grande envergadura. Há uma razão para tão escorchantes cobranças.

O presidente quer mais aviões para uso particular e, portanto, o bom metal pago pelos contribuintes torna-se vil, porque é desviado para gozo de uns poucos.

O presidente faz promessas em Cuba, nome que repete, com jactância, demonstrando subserviência a Fidel e a quem fala em nome do povo brasileiro e, logicamente, das Forças Armadas, já que a Constituição lhe outorga ser seu Comandante-em-Chefe. Promete, com o cinismo de quem sabe que não lhe exigirão explicações no Brasil, o bom dinheiro dos brasileiros para a construção de rodovias, hospitais e recuperação do porto de Mariel, naquele ensanguentado país, o bom dinheiro que se transforma em vil metal, pois faltam aos brasileiros as boas estradas, os hospitais, os portos aparelhados que o presidente daqui quer presentear o ditador de lá.

Afinal, o presidente foi eleito pelos brasileiros para aplicar o dinheiro bom dos impostos em ótimas estradas, para os brasileiros, em hospitais com a aparelhagem de alta tecnologia, para os brasileiros, em escolas em tempo integral, com merenda escolar e ensino de qualidade, para os brasileiros, casas para pessoas de baixa renda, para os brasileiros. O governo tem que governar para toda a nação e não somente para alguns, justamente os que nada contribuem. Ao governar para toda a nação, englobará estes que só são lembrados para a bajulação em épocas eleitorais. Este dinheiro é o sangue econômico do Brasil e é injusto, é degradante ver o bom metal brasileiro querer reconstruir cidade soterrada por terremoto, por pura inveja dos americanos, quando se tem um terremoto na malcheirosa política de Brasília ver o bom dinheiro brasileiro emprestado a rodo a países africanos para querer ser magnânimo com o chapéu alheio.

O dinheiro bom dos brasileiros, emprestado e transformado em dívidas pelos países beneficiados, não vai ser mais devolvido porque o presidente, brincando de presidente-deus na sua loucura pelo poder, na sua irresponsabilidade infantil, perdoou todas as dívidas, sem perguntar aos donos, os brasileiros, se concordavam com tanta caridade. Os brasileiros, donos do bom dinheiro e que investiram na Petrobras, com os seus impostos, viram seu patrimônio entregue, de maneira venal, ao caricato presidente boliviano. O dinheiro bom dos brasileiros continua se escoando, por mais uma desqualificada atitude do estadista de barro para não dizer palavra feia.

As poucas notícias que os jornais televisuais emitem são contraditórias, porque conflitantes são as suas atitudes, sem obediência a um programa, a uma estratégia de governo. Se o governo retirou dez bilhões de reais dos ministérios (já adivinhamos quais são), para economia diante de uma inflação temida, como vai distribuir bolsa-copa para jogadores que ganharam muito dinheiro na Seleção Brasileira e nos times estrangeiros que lhes contrataram? Se estão na penúria é porque gastaram em festas e em orgias, com carros do último tipo, deixando, como o seu magnânimo presidente, a escolaridade para último plano, esquecidos de que futebol tem idade certa para acabar.

O bom dinheiro dos brasileiros vai ser tornar vil mais uma vez, a serviço da compra de votos pelas vias do falso sentimentalismo, mas da verdadeira coação a quem vai recebê-lo, em troca da promessa de que terá de pôr na urna o seu voto e o de sua família em favor da balbuciante e criminosa Terrorista.

O sangue dos brasileiros está sendo desviado para outros fins e não para seu bem-estar e o da nação, que é a sua casa, mas para competir (é vexatório!) com potências de outras grandezas. É a infantilidade da criança num adulto irresponsável, por ser o responsável pela criminosa transfusão do sangue dos brasileiros, o seu bom e honesto dinheiro, para um ditador empregá-lo contra o próprio Brasil, injetando-lhe, por meios sorrateiros, o vírus de sua vampiresca ideologia.

A união de toda a sociedade consciente faz-se urgentemente necessária, senão, será tarde demais.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".