O marxismo não é uma utopia, mas uma promessa sabidamente irrealizável, cujas conseqüências vêm a ser as inevitáveis catástrofes econômicas e sociais, fundadas na tragédia maior, a aniquilação das consciências, da moral, da sanidade das almas.
Existe uma guerra em andamento, e ela é dirigida contra o cristianismo e o único representante de Cristo, Bento XVI.
A cada dia surgem novas denúncias de pedofilia, gerando novos escândalos envolvendo a Igreja em geral, sempre com o papa como alvo imediato, mesmo que nenhuma delas, rigorosamente nenhuma, tenha fundamento, em se tratando da pessoa dele.
A única denúncia com algum fundamento é a de que ele foi membro da juventude hitlerista. Ora, isso ocorreu em sua adolescência, época em que esses garotos eram convocados compulsoriamente pelo regime totalitário que era o nazismo. E diga-se de passagem, para quem não sabe, nazismo significa nacional socialismo, nos mesmos moldes do socialismo bolivariano, que está avançando a passos largos em nosso continente. O nazismo era um regime SOCIALISTA.
Tablóides, como a revista alemã, originalmente nazista, “Der Spiegel” está oferecendo 1 milhão de euros a quem acusar, falsamente, o Santo Padre de abusos sexuais. Isso porque o objeto declarado é levantar rumores difamatórios.
Enquanto isso, a Revista Schmiermagazine oferece a mesma quantidade a seminaristas dos anos 60 e 70 que tenham estudado com o Papa que o denunciem como pedófilo.
Do mesmo modo, não se faz questão de veracidade.
A revista Stern oferece “somente” 50.000 euros a quem acuse o Papa.
William McGurn é o Vice-presidente da News Corporation, proprietária do Wall Street Journal, e explica a verdade sobre alguns fatos ocultos pelo New York Times em sua campanha difamatória contra o Papa Bento XVI.
Estes fatos são prova material e inconteste da magnitude da artilharia que está bombardeando o papa.
Mas essa guerra vem de longe. Quem primeiro lhe deu forma foram os jesuítas, inicialmente por George Tyrrell no final do século XIX , depois por Pierre Teilhard de Chardin nos idos de 1950, e finalmente, a partir da década de 60, por Pedro Arrupe, os irmãos Cardenal, e Miguel D’Escoto, que entre outras pérolas conseguiram inocular o comunismo na América Latina promovendo a revolução sandinista na Nicarágua, nos anos 70, desafiando frontalmente o Vaticano. Miguel D’Escoto, que recentemente foi presidente da Assembléia Geral da ONU, referiu-se ao ditador sanguinário Fidel Castro como o melhor discípulo de Jesus Cristo, e herói mundial da solidariedade.
Outro famoso modernista, progressista, foi o papa João XXIII, que através do cardeal Tisserant assinou o Pacto de Metz, com o tirano Joseph Stalin, em 1962. Mas antes disso, o cardeal Giovanni Batista Montini, que depois viria a ser conhecido como papa Paulo VI, fêz um acordo secreto com o tirano Stalin, em 1942.
Foi essa dupla que levou a cabo o Concílio Vaticano II, a principal arma dos inimigos da Igreja e da humanidade, através do qual o marxismo entrou pela porta da frente na Santa Sé. Concebido pela ala modernista, progressista, capitaneada pelos jesuítas, o Concílio manietou a ala sadia da Igreja, impedindo-a de continuar combatendo o comunismo, e proporcionando o parto de aberrações como a Teologia da Libertação, e todo o seu entorno maléfico, como a proteção incondicional dos direitos humanos dos piores criminosos, dos ditadores mais sanguinários, da exaltação do marxismo, da negação da fé, do afastamento de Deus. E, em relação a isso, é famosa a exclamação de Paulo VI, que a fumaça de Satanás havia entrado por uma fresta na Igreja. Evidente. Ele mesmo havia aberto a fresta.
Hoje é sabido que em 1942, quando se deu a reviravolta na Segunda Guerra mundial com as vitórias aliadas em Midway, El Alamein e o início do cerco de Stalingrado, o cardeal Giovanni Batista Montini conseguiu fazer um acordo secreto com o bolchevista maníaco genocida Stalin. Quem contou isso foi Monsenhor Georges Roche, secretário do Cardeal Tisserant, em carta ao jornalista Jean Madiran, que acusara o Cardeal Tisserant de ter assinado o acordo do Vaticano com a URSS, em 1962, em Metz.
Ia se iniciar o Concílio Vaticano II.
João XXIII, ansioso por fazer um grande acordo ecumênico e internacional, que permitisse solucionar os problemas do mundo, e não tanto visando diretamente o bem da Igreja, como ele declarou no documento convocatório do Concílio, a Humanae Salutis, desejou que também os Bispos russos estivessem presentes. Para isso, foi feito o acordo de Metz: a União Soviética permitiria a vinda de representantes da igreja cismática russa, caso a Igreja Católica se comprometesse a não condenar nem a URSS, nem o Comunismo, nem o marxismo, no Concílio.
Hoje, o papa Bento XVI, ciente do descarrilamento espiritual que pariu o agigantamento do humanismo, do materialismo e da apostasia laicistas, que estão consolidando as estruturas da Nova Ordem Mundial, passou ao contra-ataque, com o intuito de restaurar a Igreja, e ateou fogo no vespeiro, simultaneamente, em duas frentes de batalha vitais: a restauração da missa, e o ataque à pedofilia, o que desencadeou a histeria raivosa dos modernistas e seus asseclas laicos. É sabido que onde se encontra um ninho de pedófilos, encontra-se um ninho de satanistas. Cabe aqui considerar que a existência ou não do demônio é uma questão secundária. A questão principal é que os satanistas existem comprovadamente. Paulo Coelho é um. Seu mestre, Aleister Crowley, foi outro. Assim como Karl Marx, que de católico praticante passou a satanista apaixonado, tendo redigido poemas famosos ao demônio, e tempos depois passou a se dizer ateu. Corroborando esses fatos, emerge a figura do mentor de Marx, o judeu apóstata Moses Hess, que também era notoriamente satanista. Marx, entretanto, mesmo depois de se auto-proclamar ateu, continuou a nutrir ódio mortal por Deus, pela Igreja, e pelo cristianismo, ódio que sua cria, o comunismo, manteve, massacrando milhares de clérigos e milhões de cristãos pelo mundo afora.
Seria hilário se não fosse trágico, o fato de até mesmo um auto-proclamado satanista como Paulo Coelho participar dos ataques ao santo padre. Esse indivíduo nunca escondeu, mas pelo contrário, sempre proclamou orgulhosamente ter feito pactos com o demônio.
Este ano de 2010 está se revelando especialmente diferenciado. À parte toda a sucessão de catástrofes naturais, epidemias e pragas , nunca um papa esteve tão acuado, nunca a materialização um governo mundial esteve tão próxima, nunca Deus foi tão jogado para escanteio, nunca Deus foi um conceito tão vago e distante.
E é aqui que convergem os satanistas e os comunistas e socialistas. Ambos são humanistas, materialistas, que excluem deliberadamente Deus da realidade humana, enquanto divinizam o homem. Ocorre que o homem, em que pese sua natureza divina, é por demais imperfeito, limitado espiritualmente, e nunca será capaz de implementar as condições materiais ideais para garantir a felicidade humana, nos moldes ideais. O marxismo não é uma utopia, mas uma promessa sabidamente irrealizável, cujas conseqüências vêm a ser as inevitáveis catástrofes econômicas e sociais, fundadas na tragédia maior, a aniquilação das consciências, da moral, da sanidade das almas. A humanidade, por si só, sem Deus, será capaz apenas de implementar o inferno, nunca um paraíso. Prova disso, é o fato inconteste que por onde o comunismo ateu passou, produziu miséria, genocídio e desesperança, deixando um rastro de cerca de cem milhões de vitimas. Nenhum dos países vitimados pelo comunismo se recuperou, mesmo depois de supostamente libertos, como no leste europeu.
Mente descaradamente quem afirma que capitalismo e comunismo são semelhantes no que tange à produção de miséria e dor. Embora seja verdade que o capitalismo produza miséria e morte, ele o faz por via de conseqüência, e não como objetivo, como o comunismo faz (Cavaleiro do Templo: qualquer ferramenta quando nas mãos de doentes mentais, sociais e/ou espirituais sempre levará a isto. O capitalismo só produziu miséria e morte quando quem o "comandava" era este tipo de criatura). Se existe fome em proporções dantescas na África, por exemplo, é possível que o capitalismo tenha sua parcela de culpa (Cavaleiro do Templo: a África sofre pois comandada por loucos insanos e/ou "entregadores" dos seus países como lula no Brasil), mas não existe capitalismo que tenha massacrado dolosamente 10.000.000 de vítimas como Joseph Stalin fez na Ucrânia, em 1933, quando promoveu o holocausto ucraniano, o Holodomor. Se um regime capitalista passa por uma crise financeira, ele emite papel moeda, e promove a inflação monetária. Se um país comunista passa por crise semelhante, ele promove a escassez de alimentos e bens de consumo, desencadeando a fome genocida.
Os três regimes de governo desenvolvidos pelo homem, capitalismo, socialismo e comunismo, apresentam mazelas de grande monta, mas apenas o capitalismo aceita a presença de Deus, além do que, em princípio, é regido pelo direito natural, que nada mais é do que o respeito à natureza divina do homem, às leis divinas, que estabelecem a essência da justiça, do certo e do errado, ao contrário do direito positivo, elaborado pelo homem, e sempre sujeito ao sabor dos interesses do poder.
O socialismo, por sua vez, não existe como regime autônomo, visto que se constitui em mera passagem, período de transição do capitalismo para o comunismo, o qual sempre se constitui em regime ditatorial, sangrento e ateu.
É impossível não estranhar o fato de que a Igreja Católica existe há 2.000 anos, mas a partir dos anos 60, foi atingida pelo vagalhão que varreu todas as estruturas da humanidade, que destroçou todos os valores morais, familiares, religiosos, éticos, musicais, artísticos, literários, legais, que norteavam a humanidade. Os últimos 50 anos deformaram a Igreja, e apodreceram sua estrtura de tal forma que muitos fiéis deixaram de frequentar as igrejas, de ir às missas, para não ter de ouvir propaganda ideológica marxista ao invés do evangelho.
Bento XVI luta agora para reverter esse quadro sombrio, e é em razão disso que ele está enfrentando a fúria alucinada dos lobos. Resta-nos cumprir nossa parte, alinhando-nos com ele e com Deus.
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