A oração de Joe Wright
Fonte:
DEMOCRACIA MO BRASIL NÃO EXISTE
5032010
No Estado do Kansas, na abertura solene do Senado, o reverendo Joe Wright foi convidado para fazer a oração de abertura dos trabalhos. Ao encerrar sua oração, houve foi uma revolta geral por parte dos patetas parlamentares lá presentes. Um deles abandonou o recinto; três outros classificaram a oração como sendo uma mensagem de “intolerância” (a carapuça serviu). Mas nas semanas seguintes mais de 5.000 telefonemas e mensagens do mundo inteiro chegaram ao reverendo parabenizando-o pela mensagem que foi difundida mundialmente. Veja o que o reverendo disse na sua oração de abertura do Senado do Kansas: .
A oração de Joe Wright
“Senhor, estamos diante Ti, neste dia, para te pedir perdão e para pedir a tua direção.
Sabemos que a tua Palavra disse: “Maldição àqueles que chamam “bem” ao que está “mal”; e é exatamente isso o que temos feito.
Temos perdido o equilíbrio espiritual e temos mudado os nossos valores.
Temos explorado o pobre e temos chamado a isso de “sorte”.
Temos recompensado a preguiça, chamado-a “ajuda social”.
Temos matado nossos filhos que ainda não nasceram, chamando essa abominação de “ livre escolha”.
Temos abatido os nossos condenados, chamando a isso de “justiça”.
Temos sido negligentes ao disciplinar os nossos filhos, com a justificativa de “desenvolver a sua auto-estima”.
Temos abusado do poder e temos chamado a isso de “política”.
Temos cobiçado os bens do nosso vizinho, chamando isso de “natural ambição”.
Temos contaminado as ondas do rádio e televisão como muita grosseria e pornografia em nome da “liberdade de expressão”.
Temos ridicularizado os valores estabelecidos há muito tempo pelos nossos ancestrais e a isso nos referimos como “obsoleto passado”.
Oh Deus! Olha na profundidade de nossos corações; purifica-nos e livra-nos dos nossos pecados.”
- Se não temos valor de nos mantermos firmes nas nossas convicções, certamente cairemos diante de qualquer coisa.
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
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Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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