Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Lula daqui a cem anos

Judy Wallman é uma pesquisadora na área de genealogia nos Estados Unidos.

Durante pesquisa da árvore genealógica de sua família deu de cara com uma informação interessante.

Um tio-bisavô, Remus Reid, era ladrão de cavalos e assaltante de trens.

No verso da única foto existente de Remus (em que ele aparece ao pé de uma forca) está escrito:

"Remus Reid, ladrão de cavalos, mandado para a Prisão Territorial de Montana em 1885, escapou em 1887, assaltou o trem Montana Flyer por seis vezes. Foi preso novamente,desta vez pelos agentes da Pinkerton, condenado e enforcado em 1889."

Acontece que o ladrão Remus Reid é ancestral comum de Judy e do senador pelo estado de Nevada, Harry Reid. Então Judy enviou um email ao senador solicitando informações sobre o parente comum, mas não mencionou que havia descoberto que o sujeito era um bandido. Atenta assessoria do Senador respondeu desta forma:

"Remus Reid foi um famoso cowboy no Território de Montana. Seu império de negócios cresceu a ponto de incluir a aquisição de valiosos ativos eqüestres, além de um íntimo relacionamento com a Ferrovia de Montana.


A partir de 1883 dedicou vários anos de sua vida a serviço do governo, atividade que interrompeu para reiniciar seu relacionamento com a Ferrovia. Em 1887 foi o principal protagonista em uma importante investigação conduzida pela famosa Agência de Detetives Pinkerton. Em 1889, Remus faleceu durante uma importante cerimônia cívica realizada em sua homenagem, quando a plataforma sobre a qual ele estava cedeu."

Não é sensacional?

Palavras e números podem ser manipulados para dizer o que o manipulador quiser!

Com certeza, daqui a uns 100 anos, um descendente do Lula assim escreverá sobre o ancestral:

"Lula da Silva foi um presidente do Brasil que tinha uma característica incomum. Apesar de possuir o sentido da visão, era cego, nada via; o sentido da audição, mas era surdo, nada ouvia.


Cursou até o terceiro ano primário, não lia jornais, nada sabia; e, apesar de confessar que nunca havia lido sequer um livro, foi reeleito.


Não deixou prole numerosa, mas um de seus filhos, que quando o pai foi eleito pela primeira vez era um simplório guia de zoológico, ganhando um pequeno salário para mostrar aos visitantes girafas, macacos e jacarés, revelou-se, durante os anos em que o pai foi Presidente da República, um talentoso homem de negócios e pecuarista.


Lula da Silva, apesar da cegueira, era um viajante internacional como nunca se vira outro igual. Usava um avião presidencial que tinha todas as despesas pagas pelos contribuintes.


Visitou centenas de países sempre se fazendo acompanhar pelo ministro das Relações Exteriores, que lhe descrevia os cenários turísticos.


Era recebido no "grand monde" político internacional, onde era tido como uma excentridade.


Fez amizades duradouras com os líderes mais importantes do mundo: Fidel Castro, Hugo Chavez e Evo Morales.


Analfaglota, mas perseverante e inteligente, acabou decorando várias palavras e expressões estrangeiras: "ies", "óquêi", "tenqui iu", "gude mornim", "gude ivin" "gude naite", "naice tu miti iu", "gude bai", mas decorou com mais facilidade "blude méri", "drai martine", "rai fai",
"iscóti" e "quantrô".


Não precisou decorar caipiroska, esse nome ele já sabia, mas quando ía ao Chile optava por um pisco triplo.


Adorava uma rodada de dôrra, regada a "xatenêve di papi."


Às vezes, confundia-se com a geografia política: "em que país fica a África?".


Se Nova Iorqui é a capital dos Estados Unidos, porque a "uaiti rorse" fica em "uóxinton?"


A oposição era cruel com ele, mas ele não tinha culpa, afinal, era filho de uma senhora que nascera analfabeta e desdentada...


Chegou a alcançar 84% de aprovação popular, segundo enquete realizada entre as pessoas que recebiam o programa bolsa família, mais conhecida como bolsa vagabundo, que a oposição, duplamente cruel, apelidava de caça votos.


Foi o criador do PAC, programa de aceleração da campanha, mas como era um cidadão humilde, abdicou da paternidade transferindo-a para uma senhora muito doce, que apenas roubara o Ademar de Barros, alguns bancos e fora guerrilheira, uma exímia terrorista, bandida qualificada, a quem intitulou mãe do PAC."

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".