Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Zé-laia, sai da "nóça embachada"

Prezados Senhores,

Estamos lançando uma campanha de manifesto contra a atitude do governo brasileiro que deu cobertura ao presidente deposto Zelaya, que se aboletou em nossa embaixada em Honduras.

É muito fácil participar. Basta entrar no site e seguir as instruções:

Em favor da diplomacia brasileira independente!

2 comentários:

José de Araújo Madeiro disse...

Amigos Templários,

Os brasileiros de Honduras, articulados devem liderar um movimento junto às Classe Política, Forças Armadas, Polícia e outros setores da sociedade civil, para invadirem e expulsarem o Zé e demais da Laia da embaixada do Brasil em Honduras, nomearem um embaixador interino e restabelecerem às atividades diplomáticas, conforme à soberania e à autodeterminação dos povos, particularmente do respeito mútuo.

Os problemas internos são deles e não do Brasil.

O SR. Zélaya se exilado, deve vir para o Brasil em aqui cumprir às nossas leis.

E o SR. Lula deve aprender a conviver numa sociedade civilizada e pluralista. Se assim não procede deve ser desmolarizado.

Att. José de Araújo Madeiro
João Pessoa - Paraíba
Blog Brasil Republicano.

José de Araújo Madeiro disse...

Amigos Templários,

Conforme solicitação dos amigos, estivemos no Banco do Brasil, para enviar uma contribuição através de transferência pelo DOC e para Caixa Econômica.
Mas houve um pequeno problema e não foi possível a operação, por dados incompletos. Tais como, nº do Banco, CPF do interessado.

Aguardarmos resposta, para que providenciamos a nossa parte.

No entanto, comunicamos aos amigos, que fizemos uma transferência para Graça Salgueiro da UNOAMÉRICA e propomos à mesma para ir até Honduras e liderar a retomada da embaixada.

Também vamos aguardar o final da greve dos bancos, para realizarmos às operações com mais facilidade.

Att. Madeiro

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".