Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

“DESFOLHANDO A MARGARIDA”

Fonte: ViVerdeNovo

terça-feira, 27 de outubro de 2009


Por Arlindo Montenegro

Enquanto leio a notícia do Financial Times sobre a entrada do Meirelles na política, os feirantes preparam as barracas da feira semanal na madrugada fria e chuvosa de verão. É de lascar! Milhões de feirantes, camelôs, agricultores, motoristas – trabalhadores produtivos com a mão na massa – fazendo das tripas coração, para sobreviver, cercados pela cambada de banqueiros que corrompem os que fazem as Leis, que não são respeitadas pelo governo.

O sujeito já é político, está acima dos políticos, manda nos políticos. Inscrever-se como membro de um partido que prima por ser descarado entre os descarados é mais um passo estratégico, para somar mais poder entre os que controlam impostos, taxas, educação e saúde nos mais baixos níveis, segurança zero como política de instrumentação do terror de um governo complacente com o crime organizado. Um governo integrado por terroristas de carteirinha.

Por falar em segurança, o governo está muito preocupado com a violência da guerra entre facções criminosas que já matou mais de 30 pessoas na Somália! Mas no Rio onde morreram quase 50 numa semana ou no resto do Brasil onde se podem somar centenas de mortos a cada semana, vitimados pelas políticas governamentais, nem falar.

No nordeste um prefeito petista é preso com crack. No congresso um deputado petista, Eduardo Valverde, de Roraima, retira um projeto de lei inspirado em resolução da ONU, em defesa da sociedade urbana e para inibir ações terroristas. A justificativa é que “o partido, PT, não quer “criminalizar o MST”. Ora, o MST já é uma organização criminosa, terrorista, e “braço armado” dos comunistas mais radicais, que nem o Sr. Stédile, dona Dilma, esta que o Financial Times dos amigos do Sr. Meireles aponta como provável sucessora do Lula.

É um joguinho sórdido de gato e rato, de engana trouxa! É só anotar a informação da “Contas abertas” e comparar os investimentos em segurança com os de propaganda. Os investimentos em educação e saúde, com o inchaço da máquina governamental com militantes petistas. É só informar-se como os políticos controlam empresas públicas e desviam recursos para os partidos, empresas e contas pessoais. Depois de controlar a Petrobrás, estão de olho na Vale do Rio Doce. Os méritos são dos banqueiros internacionais amigos do Meirelles: investem, corrompem e controlam.

Aqueles feirantes ali, armando suas barracas na madrugada, como os agricultores que coletaram seus produtos para levar às empresas Ceasa, logísticas do abastecimento de frutas e verduras das cidades, produtores privados e pequenos empresários, estão todos – sem exceção – controlados por esses banqueiros. São todos, com suas famílias, sem exceção, vitimados pelos deficientes serviços de educação, saúde, segurança que o Estado tem o dever de proporcionar aos cidadãos.

Mas o governo está preocupado com a violência na Somália, com as deficiências dos EUA obamista, com ferrar a democracia hondurenha, com aproximar-se do Irã, dispensando até passaporte para os viajantes de lá pra cá e daqui pra lá. O governo está preocupado em negociar com a China, com a Rússia e bagunçar o coreto interno no Brasil, com as piadinhas infames do “cara”, com as mentiras sucessivas, com o conto do PACo! Com muita propaganda descarada.

Tudo com as bênçãos da CNBB que finge ser autoridade eclesiástica como o Banco Central finge cuidar dos interesses do Brasil e dos brasileiros. São organizações que deviam sumir do cenário político. A CNBB por sua prepotência, falsidade dos bispos comunistas, militância no “teologismo da libertação” pregando a substituição da fé pela foice, fuzil e depredações. Pela complacência com o infanticídio, com os crimes do MST e enganação dos fiéis difundindo a materialização do abstrato que nem dando nó em fumaça.

A incerteza que marca os nossos dias, atinge também todos os países americanos. Os senhores da Inglaterra e dos EUA, da Rússia e da China, no afã de ficar por cima da carne seca, liderar no cenário da economia e política capimunista globalizada, criaram uma crise, sumiram com os recursos financeiros do mundo. Na briga de foice que travam entre si, espalham o terrorismo, limitam as liberdades e invertem os valores.

As lições, os exemplos, os fatos gerados pelo estado totalitário, de economia capitalista ou marxista, estão relatados, documentados e devidamente engavetados, escondidos, mas não esquecidos. A saída proposta pela globalização e pela “nova ordem mundial” somente acrescenta em morticínio, dor, fome, miséria, sofrimento, ignorância e brutalidade.

Milton Friedman, Mises e outros geniais pensadores e líderes apontam outras alternativas há decênios. Uma delas é de economia doméstica: gaste economizando sem endividar-se, que os bancos são vorazes e vão comer seu fígado! A outra é: Estado mínimo: controles e decisões municipais sobrepondo-se aos controles estatais e Estados podendo decidir suas prioridades sem o controle do voraz poder centralizado, este aí do Stalinácio, da dona Dilma, do banqueiro Meirelles, que tem dado as cartas, para as decisões econômicas e políticas que afetam irremediavelmente todos os brasileiros.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".