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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Filme estreando em 27 países domingo documenta o custo humano da histeria do aquecimento global

Fonte: NOTÍCIAS PRÓ-FAMÍLIA

James Tillman

WASHINGTON, DC, EUA, 16 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Os alarmistas do aquecimento global estão cada vez mais sendo desafiados, pois suas predições não estão se cumprindo e suas teorias estão sendo questionadas por muitas pessoas em vários países. Num novo documentário “Not Evil Just Wrong” (Não pérfido, mas apenas errado), estreando em 27 países neste domingo, dois cineastas irlandeses lidam com o que chamam de “alarmismo cínico” de Al Gore e a ameaça “que ele e outros radicais da mudança climática estão representando para nossa liberdade, nossa subsistência e o futuro da nossa nação”.







“Os alarmistas do aquecimento global querem que as pessoas acreditem que os seres humanos estão matando o planeta”, declara uma sinopse do filme. “Mas Not Evil Just Wrong, um novo documentário produzido por Phelim McAleer e Ann McElhinney, prova que as únicas ameaças aos EUA (e o resto do mundo) são a ciência falha e a retórica de Al Gore e seus aliados do radicalismo ambientalistas, os quais fazem parecer que o mundo todo está acabando.


O filme tem a meta de desmascarar o gráfico que apresenta um aumento muito acentuado e exagerado visando mostrar uma explosão única de aquecimento global no século 20 devido aos seres humanos. O filme também trata de alegações dos ambientalistas alarmistas, inclusive: que os seres humanos estão derretendo as calotas polares, que o século 20 é o mais quente da história, ou que o nível dos oceanos de repente subirá seis metros com conseqüências desastrosas.


Talvez o mais importante, o filme expõe o impacto humano que as medidas “verdes” recomendadas tiveram no passado e poderão ter no futuro. McAleer e McElhinney relatam como a proibição do DDT (um produto químico que impunha controle das populações de mosquitos para deter a propagação da malária) levou a mortes desnecessárias de milhões de crianças em países do terceiro mundo. Argumentando que o CO2 é o novo DDT, o filme explora como normas “verdes” semelhantes poderão destruir os empregos de centenas de milhares de cidadãos da classe média no coração dos EUA.


McAleer também diz, ainda que o mundo estivesse se aquecendo, não será o desastre apocalíptico que os eco-radicais dizem que será. Conforme ele declarou numa entrevista recente da CNN: “Helsinque é um dos lugares mais frios do planeta. É muito rica. Cingapura é um dos lugares mais ricos do planeta. É muito quente. O homem se adaptará. Não se deve destruir a economia e eliminar oportunidades de empregos e parar de usar combustíveis fósseis só por causa da ciência fajuta”.


Os cineastas, que são casados, no passado fizeram um documentário chamado Mine Own Business (Meu Próprio Negócio), que argumentava que ambientalistas utópicos estão prejudicando comunidades no terceiro mundo.


O filme está sendo lançado em 18 de outubro. Pelo fato de que não puderam convencer um distribuidor de filmes a adotar o filme, os produtores dizem que o filme está sendo exibido simultaneamente em 6.000 locais alternativos e até mesmo em lares de pessoas em 27 países neste domingo.


Para ver onde o filme está estreando nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e o Reino Unido no domingo, veja aqui.


Para mais informações, clique aqui.


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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com



Veja também este artigo original em inglês:


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".