Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Escolha o proprietário do imóvel que deseja invadir

Fonte: PROSA E POLÍTICA
Publicado por Adriana Vandoni em 26/10/2009


Por Ralph J. Hofmann


A lista abaixo é de pessoas possuidoras de residências, casas de praia, casa na serra, chácaras, fincas, herdades, bangalôs apartamentos, sobrados, “time sharing”, que certamente não reclamarão se um dos leitores deste artigo, apoiado por amigos que o ajudem e defendam, invadir sua propriedade e lá se estabeleça.

São intelectuais do Brasil e do Exterior que na sexta-feira passada emitiram um manifesto em defesa do MST e contra a CPI criada para investigar irregularidades no repasse de verbas públicas para a entidade militaresca. De acordo com o documento, está em curso no Brasil “um grande operativo político das classes dominantes objetivando golpear o principal movimento social brasileiro, o MST”.

Diz o texto, “prepara-se o terreno para mais uma ofensiva contra os direitos sociais da maioria da população brasileira”.

Na impossibilidade de fazer com que estes idiotas delirantes dediquem uns poucos segundos sequer a considerar o mal e a imoralidade representado pelos “experimentos sociais” que patrocinam cabe fazê-os sentir na carne o que têm sentido as pessoas que tem sido lesadas pelo MST, desde os contribuintes que assistem seus impostos serem presenteados a esta chusma, até os produtores vendo anos de trabalho ser destruídos ao bel prazer de um malfeitores apoiados por ministros de estado que juraram manter a constituição do Brasil.

Recomenda-se que ao receberem a ordem de reintegração de posse das propriedades dos signatários do manifesto façam como o MST. Deixem a propriedade no mesmo estado em que o MST e similares deixam as propriedades invadidas.

Para tanto não esqueçam de levar machados, foices e picaretas. Por favor, fósforo e dinamite não. Os vizinhos não tem culpa de morar no mesmo bairro ou prédio destes sacripantas.

Eduardo Galeano – Uruguai; István Mészáros – Inglaterra; Ana Esther Ceceña – México; Boaventura de Souza Santos – Portugal; Daniel Bensaid – França; Isabel Monal – Cuba; Michael Lowy – França; Claudia Korol – Argentina; Carlos Juliá – Argentina; Miguel Urbano Rodrigues – Portugal; Carlos Aguilar – Costa Rica; Ricardo Gimenez – Chile; Pedro Franco – República Dominicana; do Brasil – Antonio Candido, Ana Clara Ribeiro, Anita Leocadia Prestes, Andressa Caldas, André Vianna Dantas, André Campos Búrigo, Augusto César, Carlos Nelson Coutinho, Carlos Walter Porto-Gonçalves, Carlos Alberto Duarte, Carlos A. Barão, Cátia Guimarães, Cecília Rebouças Coimbra, Ciro Correia, Chico Alencar, Claudia Trindade, Claudia Santiago, Chico de Oliveira, Demian Bezerra de Melo, Emir Sader, Elias Santos, Eurelino Coelho, Eleuterio Prado, Fernando Vieira Velloso, Gaudêncio Frigotto, Gilberto Maringoni, Gilcilene Barão, Irene Seigle, Ivana Jinkings, Ivan Pinheiro, José Paulo Netto, Leandro Konder, Luis Fernando Veríssimo, Luiz Bassegio, Luis Acosta, Lucia Maria Wanderley Neves, Marcelo Badaró Mattos, Marcelo Freixo, Marilda Iamamoto, Mariléa Venancio Porfírio, Mauro Luis Iasi, Maurício Vieira Martins, Otília Fiori Arantes, Paulo Arantes, Paulo Nakatani, Plínio de Arruda Sampaio, Renake Neves, Reinaldo A. Carcanholo, Ricardo Antunes, Ricardo Gilberto Lyrio Teixeira, Roberto Leher, Sara Granemann, Sandra Carvalho, Sergio Romagnolo, Sheila Jacob, Virgínia Fontes, Vito Giannotti.

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".