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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Lula diz que eleição presidencial não terá candidato de direita

Fonte: UOL

16/09/2009


Cavaleiro do Templo: Notem a cara de felicidade e as declarações de quem deseja ardentemente o FIM DA DEMOCRACIA. Sem idéias diferentes, ou melhor, com só uma visão de mundo, tem-se um negocinho chamado TOTALITARISMO, DITADURA, neste caso "branca" (ou melhor, vermelha). Portanto, se tudo acontecer como Lula deseja, teremos um país onde apenas uma forma de ver, pensar e agir no mundo estará disputando o mais alto cargo político. Eu pergunto para Lula: foi bom para você quando o que existia no Brasil era uma única outra forma de ver o mundo, a da "direita" do governo militar? Todos sabem a resposta pela gritaria histérica que existe até hoje. Ter um ignorante por opção na cadeira de presidente dá nisto.


Lula diz que eleição presidencial não terá candidato de direita.

Cavaleiro do Templo | Vídeo do MySpace


Maurício Savarese
Do UOL Notícias
Em São Paulo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira (15) que não enxerga no quadro eleitoral para sua sucessão em 2010 nenhum candidato ligado à direita, nem no campo da oposição. Para ele, que não será votado pela primeira vez desde a redemocratização após o Regime Militar (1964-1985), isso "é fantástico".

"Pela primeira vez não vamos ter um candidato de direita na campanha. Não é fantástico isso? Vocês querem conquista melhor do que numa campanha neste país a gente não ter nenhum candidato de direita?", perguntou Lula durante evento de comemoração dos 45 anos da criação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

"Uns podem não ser mais tão esquerda quanto eram. Não tem problema. A história e a origem dão credibilidade para o presidente das pessoas. Era inimaginável até outro dia que chegássemos a esse momento no Brasil. Não tem um candidato que represente a direita. É fantástico."

A preferida do presidente para sua sucessão é a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Entre os prováveis adversários dela estão dois tucanos governadores: o paulista José Serra e o mineiro Aécio Neves. O ex-ministro Ciro Gomes (PSB) também cogita disputar o Palácio do Planalto em 2010, assim como a ex-petista Marina Silva (PV). Todos eles têm diálogo com Lula.

"Antigamente a campanha era o [candidato] de centro-esquerda ou de esquerda contra os trogloditas de direita. Começou a melhorar já comigo e com o Fernando Henrique Cardoso, já foi um nível elevado. Depois eu e o Serra também [nas eleições de 2002]. Depois veio o [então governador de São Paulo, Geraldo] Alckmin e baixou o nível, por conta dele, não por minha conta [nas eleições de 2006]", completou Lula.

Dilma e Serra tiveram atuação reconhecida contra a ditadura brasileira. Mais jovens, Ciro, Aécio e Marina têm proximidade com movimentos sociais e se contam com simpatia de setores do PT.

Para Lula, o principal tema da eleição presidencial é "o futuro", para que "as conquistas obtidas nos últimos anos não se percam". A questão climática e o destino dos recursos do petróleo do pré-sal, disse ele, também estarão no foco das atenções.

"Tenha quantos candidatos tiver (sic) não vai ter que discutir dívida externa, placa na rua fora FMI, não vai precisar falar de inflação, não vai precisar falar da grande crise de desemprego no mundo", comentou.

Lula disse também que as eleições de 2006 significam um marco para os chamados "formadores de opinião". "O povo ensinou que não precisa de intérprete nem interlocutor para tomar sua decisão. O que nós precisamos não é de formador de opinião. O povo sabe fazer isso sozinho, o povo está esperto", disse.

Anúncio digital

O presidente afirmou também que em outubro vai anunciar um programa de inclusão digital para levar internet banda-larga "a todos os rincões do pais". "Não vai ser só para a avenida Paulista ou para a avenida Faria Lima. Vai ser para o Brasil inteiro", afirmou ele, referindo-se a dois dos endereços mais caros de São Paulo.

Lula disse também que até o fim do ano haverá "a consolidação das políticas publicas do governo para transformar em políticas do Estado".

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".