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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Jovens estão mais conservadores e preocupados com o futuro

Fonte: JORNAL HOJE
15/08/09
Karla AlmeidaRecife


Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Pernambuco traçou o novo perfil dos estudantes universitários no estado.


(Cavaleiro do Templo: abaixo MAIS UMA pesquisa que confirma que o jovem brasileiro não é um sociopata, não é revolucionário, que ele preza os valores tradicionais, que ele quer que o mundo lhe deixe em paz para buscar o que seu mérito conseguir conquistar. Que ele quer uma SOCIEDADE MERITOCRÁTICA, sem conversas fiadas como as que saem das bocas imundas dos esquerdopatas. O que a pesquisa revela, por consequência óbvia, é que os que querem tudo que eles não querem são MINORIA. Olavo de Carvalho sempre pergunta: CADÊ OS POLÍTICOS QUE VÃO REPRESENTÁ-LOS?. O mais escroto é ver que a mídia, como sempre, pesquisa após pesquisa, se escandaliza com isto. Acham estes "trabalhadores das notícias (???)" que o mundo deveria ser o contrário, uma lata de lixo de onde se recolhe toda a imensa quantidade de misérias que vieram quando outros jovens resolveram que não queriam mais ser CONSERVADORES. Deu no que deu e o jovem de hoje já entendeu que NADA DE BOM SAIU DAS CABEÇAS MACONHADAS DOS AMIGOS DOS SEUS PAIS, OS JOVENS DAS DÉCADAS PASSADAS.)


Eles são contra a legalização das drogas. "Você tem que ver o melhor para a sociedade e o melhor não é a legalização", afirma a universitária Catalina Carvalho. Sonham com a estabilidade no mercado de trabalho. "Por isso que tanta gente está indo para o lado do concurso. Para ver se consegue viver bem", diz a estudante Tatiane Mendes. E acham que a lei seca deve mesmo impor limites ao uso do álcool. "A pessoa que consome bebidas alcoólicas dirige e expõem a vida dos outros e a própria em risco. Eu acho que está correto", afirma o universitário Tiago Sales.

Nada de rebeldia, nem de inconformismo. O comportamento dos jovens está mudando. Eles estão mais conscientes e preocupados, não só com o futuro, mas com as questões do dia a dia.

Pelo menos é o que mostra uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Pernambuco. Um estudo que traçou o novo perfil dos estudantes universitários no estado.

A pesquisa ouviu 600 estudantes na faixa de 22 anos de universidades públicas e particulares de Recife. O resultado surpreendeu, contrariou alguns conceitos e revelou que os jovens estão muito mais conservadores do que se imaginava.

81% dos entrevistados discordam da liberação da maconha, 76% são contra o aborto, a não ser em casos de estupro e risco à saúde, e 68% dos jovens ouvidos na pesquisa acham que não há melhor programa de lazer do que a prática de esportes e a ida à praia, teatros e cinemas.

"O comportamento hoje é outro. É um comportamento de aceitação das leis e a gente vê questões como a religião influenciando muito na vida dos jovens", explica o coordenador da pesquisa, Pierre Lucena.

Para os especialistas, o acesso ao conhecimento e à educação faz com que os jovens desenvolvam senso crítico e responsabilidade e nesse caso, o conservadorismo pode ter efeitos positivos.

"Nós temos jovens com perspectivas de vida e esses jovens podem ser a grande esperança do nosso país", diz a psicóloga Irinéia Catarino.


Clique aqui e veja a pesquisa completa.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".