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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Cientista ‘maluco’ assessora Obama

Fonte: MÍDIA A MAIS
por Redação Mídia@Mais em 27 de agosto de 2009


John P. Holdren, assessor de Obama

N
um editorial relativamente recente (16/08), o jornal Washington Times faz uma candente e contundente crítica à indicação de John P. Holdren ao cargo de conselheiro presidencial para assuntos de ciência. Conselheiro-chefe, diga-se. E o Washington Times não usa aspas: chama-o de mad scientist, pura, simples e diretamente.

Por quê? Em 1977, em co-autoria com Paul R. e Anne H. Erlich dois notórios propagandistas do fim do mundo por culpa nossa, John P. Holdren escreveu o livro "Ecoscience: Population, Resources, Environment," [Ecociência: População, Recursos, Meio-ambiente]. Entre as pérolas eugênicas contidas no tal livro, o jornal destaca: “De fato, conclui-se que as leis de controle populacional compulsório, até mesmo incluindo aborto compulsório, podem ser defendidas sob a atual Constituição se a crise populacional se tornar suficientemente severa a ponto de colocar em risco a sociedade”.


Caso o aborto compulsório não se mostrasse suficiente para desmontar a sua imaginária bomba populacional, Holdren e os Erlichs consideravam outras medidas extremas: “Um programa de esterilização das mulheres após o segundo ou terceiro filho, a despeito de uma dificuldade maior em relação à vasectomia, pode ser mais fácil de implementar do que a esterilização de homens”.


E a coisa fica ainda pior. O livro de Holdren-Erlich também defendia a “[a]dição de esterilizantes à água ou a outros alimentos de consumo diário”.


A maioria dos americanos provavelmente não concordaria que a esterilização em massa fosse algo minimamente aceitável. A pergunta que naturalmente surge é por que o Presidente Obama escolheu se ver cercado de gente como Holdren? Pouco importa se o livro tem mais de trinta anos e se Holdren hoje alega que suas opiniões evoluíram. Ele é co-presidente do Conselho Presidencial de assessores sobre Ciência e Tecnologia.


O Mídia@Mais jamais alegaria que todos aqueles envolvidos em grupos ou campanhas ambientalistas sejam também adeptos da eugenia, ainda que muito do que propõem possa, em alguns casos, levar à essa conclusão. Todavia, os indícios levam a crer que os adeptos da eugenia encontram na megalomaníaca tese da “salvação” do planeta uma maneira de levar adiante a sua agenda.


Adolf Hitler e seus asseclas pensavam da mesma maneira.


Para ler mais (em inglês), clique aqui:
http://www.washingtontimes.com/news/2009/aug/16/obamas-mad-science-adviser/?feat=article_top10_read

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".