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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Assessor de Obama quer aborto forçado e tirania planetária para limitar a população

Fonte: Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião
Terça-feira, 8 de Setembro de 2009


O presidente Obama nomeou para Diretor do Escritório de Política para Ciência e Tecnologia a John Holdren [foto] um dos mais radicais pregadores do controle forçado da natalidade.

Holdren advogou também pela esterilização massiva de populações inteiras introduzindo agentes esterilizantes na rede de água potável. Ele também é um grande arauto do que ele chamou de “Regime planetário” que aplicaria esse programa. A matéria foi revelada pela agência LifeSiteNews e se encontra largamente disponível na Internet.

Holdren formulou esse programa para os EUA no livro “Ecoscience: Population, Resources, Environment”, do qual é co-autor.

“Tem sido mostrado ‒ escreveu ele ‒ que leis compulsórias de controle da população, incluindo até leis impondo o aborto compulsório, podem se sustentar sob a atual Constituição se a crise da população se torna suficientemente severa para pôr em perigo a sociedade” (p. 837).

Holdren pretende que “nem a Declaração de Independência nem a Constituição americana mencionam um direito a se reproduzir” e que por causa disso o governo pode obrigar as mulheres a terem crianças ou forçá-las a abortar.

Holdren ataca as famílias numerosas com o infamante e falso argumento de que “contribuem para uma geral deterioração social super-produzindo crianças”.

Nas páginas 786-7 propõe uma “cápsula esterilizante com efeitos de longo prazo que poderia ser implantada sob a pele” das mulheres na puberdade e que “poderia ser removível, com autorização oficial, para um limitado número de nascenças.”

Holdren almejou a introdução de “um esterilizante na água potável ou alimentos” que deveria ser inventado.

Holdren propõe nas páginas 942-3 uma autoridade política internacional que ele chama de “regime planetário”, para garantir o controle da população, dos recursos e do meio ambiente. Esse tirânico poder controlaria e distribuiria os recursos naturais e decidiria qual seria a “população ótima do mundo”.

Para Holdren esse novo despotismo deveria ter poder efetivo para impor suas decisões. Para isso deveria dispor de uma “organização internacional armada, um analogado global das forças de polícia” (p. 917).

Se estas propostas fossem de algum líder autoridade nazista, muitos “democratas” teriam se indignado, mas como bem de um homem de confiança do “social-democrata” Obama fingem que não percebem e ainda recebem bem a seu chefe.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".