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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Impostos brasileiros pesam o dobro para pobres e não-proprietários

Fonte: O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA AMÉRICA LATINA?
Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009

Atualizando em 10 de setembro de 2009.
Clique na imagem para ler melhor se necessário.




No Brasil, quem ganha até 2 salários mínimos deve sacrificar 197 dias de seu trabalho, cada ano, para pagar tributos e contribuições.

Entre os que recebem mais de 30 salários mínimos, são 106 dias. O que equivale a dizer que os mais pobres trabalham o dobro para pagar impostos.

Os dados foram apresentados pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea*) e resulta de um trabalho conjunto com a Receita Federal.

Segundo o estudo, esses 197 dias de trabalho equivalem a 53,9% da renda dos mais pobres.

Desta maneira, quem ganha menos no Brasil sofre maior peso tributário. “Os não-proprietários têm uma carga tributária bruta 78,1% superior à dos proprietários”, explicou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann.

O estudo concluiu também que a injustiça tributária no País aumentou no governo Lula.

O socialismo não dá o que promete, e tira o que a gente tem, ainda quando é muito pouco.

Comunicado do IPEA na integra
*Antes que alguém venha dizer que a pesquisa foi feita pela maldita direita, eis o que diz o site do IPEA:

Quem Somos:


O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) é uma fundação pública federal vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Suas atividades de pesquisa fornecem suporte técnico e institucional às ações governamentais para a formulação e reformulação de políticas públicas e programas de desenvolvimento brasileiros. Os trabalhos do Ipea são disponibilizados para a sociedade por meio de inúmeras e regulares publicações e seminários e, mais recentemente, via programa semanal de TV em canal fechado.


Passem esta informação para os eleitores do Lula que você conhece e que ganham até dois salários mínimos por mês.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".