A Verdade Sobre Gaza vem da Itália
NADANDO CONTRA A MARÉ VERMELHASÁBADO, JANEIRO 24, 2009
O Jornal italiano "Corriere Dela Sera" parece ser o único grande jornal, mundo afora, não acometido de anti-semitismo juvenil travestido de imparcialidade. A receita? Simples: enviou um jornalista à Gaza para falar com os palestinos sobre o tema. O nome do herói: Lorenzo Cremonesi.
A matéria saiu no jornal mas, sintomáticamente, não teve NENHUMA repercussão na mídia portuguesa ou brasileira. Não há tradução ao português esta pérola.
No meu site em inglês postei um razoável tradução google para o inglês.
Em portugues, encontrei em comentários de leitores sobre notícias do mesmo tom "Israel-nazista". Agradeço ao JN de Amadora ter comentado no site do público (pt) sobre esta repoprtagem.
PUBLICO.PT
Um jornalista italiano, Lorenzo Cremonesi, que esteve na Faixa de Gaza durante a operação militar israelita, publicou um artigo no jornal "Corriere della Sera" em que afirma que o número de mortos dos palestinianos foi duplicado, propositadamente, pelo Hamas. Ele citou um médico do hospital "Shifa" que disse "O número de vítimas não ultrapassa os 600, na sua maioria são jovens guerreiros do Hamas, com as idades de 17-23 anos, que foram enviados para a morte. É terrivel que no Ocidente continuem a repetir números errados". O médico lembrou que em 2002 teriam dito que os militares israelitas mataram em Jenin 1500 pessoas, mas depois souber-se que morreram 54, dos quais 45 eram combatentes. O jornalista italiano diz que muitos hospitais em Gaza estão vazios como, por exemplo, o "Hospital Europeu" em Rafiah. O jornalista conta as palavras de testemunhas que relataram que a Direcção do Hamas se fazia transportar em ambulâncias, como afirmavam os israelitas. Muitos habitantes queixavam-se de que os terroristas se mantinham perto da população civil e suas casas e a pedido de que se fossem embora para não haver inocentes como vitimas, eles respondiam com ameaças e acusações de traição.
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
"
Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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