Quinta-feira, Março 05, 2009
O comunistóide “Frei” Beto, homem de confiança e admirador dessa candura de pessoa que é Fidel Castro, declara com todas as letras, hoje, no Estado de Minas, que não é católico. Isso é muito bom, pois, há algum tempo comentei aqui que ele teria sido convidado a falar num retiro de carmelitas. Da próxima vez, as pobres carmelitas podem querer convidar algum católico.
Esse “frei” deixou de ser católico há tanto tempo (nem sei se algum dia o foi) que não deve nem ter percebido que fez tal confissão pública. Vocês sabem, ele sequer reconhece quando despreza, nega ou escarnece a doutrina que diz professar.
Assim, este senhor diz o seguinte, em seu artigo de hoje, intitulado Mão Invisível:
“Desde criança, tenho, como todo mundo, meus medos. Já foram maiores: medo de ver meu pai bravo, de ser obrigado a comer jiló, de tirar zero na prova de matemática. Medo, sob a ditadura, de me ver abordado por uma viatura policial. Medo, sob a chuva capixaba, de que meu barraco na favela, erguido à beira de um precipício, fosse levado pelas águas.
“Hoje, coleciono outros medos. Um deles, medo da mão invisível do Mercado. Aliás, do que é invisível só não temo Deus. Temo bactérias e extraterrestres. As primeiras, combato com antibióticos – termo inapropriado, pois significa “contra a vida” e, no entanto, os inoculamos para favorecê-la.” (Negritos são meus - ANGUETH)
Não sugiro a ninguém que leia o artigo, pois é uma coleção de imbecilidades sobre o malvado mercado.
Vejam que ele diz ter medo de ditadura. Mentira, pois, ele ajudou muito a ditadura de Fidel. Ele teme alguns tipos de ditadura.
Sobre invisibilidades, veja que ele coloca a invisibilidade de Deus no mesmo nível que a invisibilidade das bactérias. Bem, digamos que isso nos coloca absolutamente sem palavras. Um sujeito que não sabe distinguir a invisibilidade circunstancial de um micróbio (basta usar um microscópio para vê-lo) e a invisibilidade ontológica de Deus...
Mas a confissão de não católico ele faz quando diz que não teme a Deus. Podemos chamar muitos santos para nos ajudar a falar do temor de Deus. Podemos recorrer às Escrituras, por exemplo, Eco 1, 16-40. Mas chamemos Santo Agostinho para nos iluminar:
“Antes de toda e qualquer coisa, é preciso converter-se pelo temor de Deus para conhecer-lhe a vontade, para saber o que ele nos ordena buscar ou rejeitar. Necessário é que este temor incuta o pensamento de nossa mortalidade e da futura morte e fixe no lenho da cruz todos os movimentos de soberba, como se nossas carnes estivessem atravessadas pelos cravos.” (A Doutrina Cristã, 2ª ed., Editora Paulus, 2007) (Negritos são meus)
Notem que Santo Agostinho fala que nós nos convertemos pelo temor de Deus. Quem não o tem, não é católico, não se converteu ou já se apostasiou.
A curiosidade da confissão de “frei” Beto é que, hoje em dia, tem muita gente que se diz católico e que defende o aborto, a eutanásia, o casamento gay etc. Claro está que essa gente não é católica. Mas um pretenso católico se confessar não católico por negar uma exigência doutrinária tão elementar é, de fato, uma coisa extraordinária.
Que fique então registrado: “frei” Beto não teme a Deus e, portanto, não é católico.
Esse “frei” deixou de ser católico há tanto tempo (nem sei se algum dia o foi) que não deve nem ter percebido que fez tal confissão pública. Vocês sabem, ele sequer reconhece quando despreza, nega ou escarnece a doutrina que diz professar.
Assim, este senhor diz o seguinte, em seu artigo de hoje, intitulado Mão Invisível:
“Desde criança, tenho, como todo mundo, meus medos. Já foram maiores: medo de ver meu pai bravo, de ser obrigado a comer jiló, de tirar zero na prova de matemática. Medo, sob a ditadura, de me ver abordado por uma viatura policial. Medo, sob a chuva capixaba, de que meu barraco na favela, erguido à beira de um precipício, fosse levado pelas águas.
“Hoje, coleciono outros medos. Um deles, medo da mão invisível do Mercado. Aliás, do que é invisível só não temo Deus. Temo bactérias e extraterrestres. As primeiras, combato com antibióticos – termo inapropriado, pois significa “contra a vida” e, no entanto, os inoculamos para favorecê-la.” (Negritos são meus - ANGUETH)
Não sugiro a ninguém que leia o artigo, pois é uma coleção de imbecilidades sobre o malvado mercado.
Vejam que ele diz ter medo de ditadura. Mentira, pois, ele ajudou muito a ditadura de Fidel. Ele teme alguns tipos de ditadura.
Sobre invisibilidades, veja que ele coloca a invisibilidade de Deus no mesmo nível que a invisibilidade das bactérias. Bem, digamos que isso nos coloca absolutamente sem palavras. Um sujeito que não sabe distinguir a invisibilidade circunstancial de um micróbio (basta usar um microscópio para vê-lo) e a invisibilidade ontológica de Deus...
Mas a confissão de não católico ele faz quando diz que não teme a Deus. Podemos chamar muitos santos para nos ajudar a falar do temor de Deus. Podemos recorrer às Escrituras, por exemplo, Eco 1, 16-40. Mas chamemos Santo Agostinho para nos iluminar:
“Antes de toda e qualquer coisa, é preciso converter-se pelo temor de Deus para conhecer-lhe a vontade, para saber o que ele nos ordena buscar ou rejeitar. Necessário é que este temor incuta o pensamento de nossa mortalidade e da futura morte e fixe no lenho da cruz todos os movimentos de soberba, como se nossas carnes estivessem atravessadas pelos cravos.” (A Doutrina Cristã, 2ª ed., Editora Paulus, 2007) (Negritos são meus)
Notem que Santo Agostinho fala que nós nos convertemos pelo temor de Deus. Quem não o tem, não é católico, não se converteu ou já se apostasiou.
A curiosidade da confissão de “frei” Beto é que, hoje em dia, tem muita gente que se diz católico e que defende o aborto, a eutanásia, o casamento gay etc. Claro está que essa gente não é católica. Mas um pretenso católico se confessar não católico por negar uma exigência doutrinária tão elementar é, de fato, uma coisa extraordinária.
Que fique então registrado: “frei” Beto não teme a Deus e, portanto, não é católico.
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