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terça-feira, 3 de março de 2009

Brasil deveria receber presos de Guantánamo, diz Vannuchi

Jamil Chade - O Estado de S. Paulo | segunda-feira, 2 de março de 2009

Ministro de Direitos Humanos do governo Lula é favorável ao recebimento de detentos no fechamento da prisão

Cavaleiro do Templo: é claro que esta será a posição do Brasil quando o mestiço OBAMA abrir a porta do inferno. Cesare Batistti, Olivério Medina, Aquile Lollo, FARC, ELN, tudo no Brasil. É o que dizia Marcuse para seus seguidores: o bandido é a nata da sociedade. Então Lula e sua gangue querem que o Brasil seja a nata do mundo. É a revolução. Todos estes bandidos perigosíssimos andando soltos pelas nossas ruas, fora os nossos que não  ficam atrás... 

GENEBRA - O ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, afirma que seria favorável ao recebimento de prisioneiros de Guantánamo no Brasil. O presidente americano, Barack Obama, já anunciou que irá fechar a prisão que se tornou símbolo das violações na luta contra o terrorismo, mas agora busca aliados pelo mundo para enviar os presos.

 

No total, o governo americano estima que precisará encontrar um destino para cerca de 60 presos de Guantánamo para fechar o centro de detenção. Esses prisioneiros seriam menos perigosos que os demais, mas não podem voltar a seus países de origem, pois correriam o risco de tortura e mesmo assassinatos. "Por uma perspectiva de direitos humanos, eu seria favorável (a receber prisioneiros)", afirmou Vannuchi.


Cavaleiro do Templo: citando Olavo de Carvalho: "A mentalidade revolucionária não é só inversão do tempo: é inversão das relações lógicas de sujeito e objeto, dos nexos de causa e efeito, da relação entre criminoso e vítima, etc...É nesse ponto, precisamente, que a mentalidade revolucionária tem de ser atacada de maneira implacável e incansável: ela é demência megalômana na sua essência mesma. Ela nunca pode produzir nada de bom. Ela é a mentira existencial mais vasta e profunda que já infectou a alma humana desde o início dos tempos. Ela é crime e maldade desde a sua raiz mesma – e é essa raiz que tem de ser cortada, não as ramificações mais aparentes apenas.". Usam uma possibilidade (futura, portanto) para justificar suas ações. Daqui a pouco, vamos ter que soltar os bandidos das cadeias pois lá eles podem também ser toturados ou mortos pelos outros presos. Coitados deles, não? Vamos soltá-los já? E vamos, então, prender os pais de filhos assassinados por eles pois seria possível que alguns resolvam fazer justiça com as próprias mãos. Isto!!! Soltemos os bandidos e prendamos as vítimas!!!

 

Vannuchi ressalta, porém, que não está dando sua opinião de maneira política e nem considerando a posição internacional do Brasil. "Se o chanceler Celso Amorim pedir minha opinião sobre a questão em relação aos aspectos de direitos humanos, meu parecer seria favorável", disse.

 

Na Europa, os governos debatem receber os prisioneiros. Portugal e alguns poucos países já deixaram claro que estão dispostos a cooperar. Mas o bloco ainda não fechou uma posição conjunta e alguns governos insistem que o problema é americano, e não do resto do mundo.

 

O relator da ONU contra a Tortura, Manfred Nowak, contou que consultou os governos dos países sul-americanos sobre a possibilidade de que esses estados também recebam os prisioneiros, mas revelou que a proposta não foi bem aceita. A entidade Human Rights Watch também defende que o Brasil se apresente como um dos países para receber prisioneiros de Guantánamo. "A responsabilidade é de todos", afirmou o diretor da entidade, Kenneth Roth. "Uma atitude como essa demonstraria o interesse do Brasil em resolver problemas globais", afirmou.

 

Estado obteve informações que diplomatas de alto escalão de dentro do próprio Itamaraty já levantaram a possibilidade ao chanceler Celso Amorim. No final do mês, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Barack Obama realizam em Washington seu primeiro encontro oficial.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".