Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Hamas, ameaça terrorista à civilização judaico-cristã

BRASIL ACIMA DE TUDO
14 de janeiro de 2009

Lembrai-vos de 11 de setembro, a data em que iniciou a história do século XXI, para que não se iludam com eventuais acenos de mão esquerda do presidente Barack Hussein Obama, membro do leniente partido democrata americano. Obama exercerá a  presidência dos Estados Unidos da América, defendendo os interesses nacionais e os objetivos permanentes do Estado, e continuará a política de combate ao movimento terrorista mundial, e tratando a rédeas curtas, os governantes simpatizantes do crime.
Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro


A base espiritual e cultural judaico-cristã da nação brasileira permitiu, ao longo dos séculos, o desenvolvimento da expressão do Brasil como país espiritualista, pacífico e não imperialista, imagem que deve nos envaidecer pela grandeza do povo moreno de Gilberto Freire, bom, generoso e simples a que pertencemos.


Não podemos aceitar que nossos governantes, políticos, alguns profissionais de comunicação e setores da mídia alinhados ao internacionalismo esquerdista, ensejem a exteriorização de percepções errôneas do campo externo e criem dissabores na respeitável convivência interna de imigrantes e descendentes, árabes ou judeus, muçulmanos ou israelitas, que procuraram este lado do Atlântico para desfrutarem de uma nova vida, com liberdade e paz social.


A civilização não pode mais admitir a insistência da pregação de ideologias e ameaças de terrorismo coletivo, nem tampouco a imposição de expansão e princípios que arrastam ao fanatismo aqueles que são instrumentados para o monopólio de religião irreverente à civilização judaico-cristã.


Hamas  conta com o apoio da esquerda internacional


O Hamas constitui uma organização terrorista de fundo islâmico, com representantes operando no Brasil, na Venezuela e na América Latina que, desde 2000, pratica sistemática ação de terror contra Israel, infiltra fanáticos homens-bomba suicidas em multidão urbana e lança mísseis, atemorizando a população israelita, mutilando e dizimando gente inocente .


Puro lixo ideológico que, além de não contribuir para a conscientização da questão do Oriente Médio, deturpa os fatos e a história. Está de acordo com a publicidade oficial do desgoverno brasileiro leniente às organizações terroristas, narco-terroristas e ao crime orgnizado.

O governo de Israel tem o legítimo direito de reagir para preservar a vida do seu povo, ciente de que a ignorância e o fanatismo do Hamas, com o apoio de material bélico do Irã e a torcida internacionalista de ditadores, tiranos e organizações comuno-socialista, fortalecem a sua ação terrorista.


A ONU e governantes como Luis Inácio da Silva deveriam gestionar para que o fanático Hamas cesse a beligerância e se estabeleça um acordo de paz, caso contrário, o povo de Davi terá que se manter em combate e guarda, sob pena de se tornar moralmente fraco diante da tentativa estratégica de uma hegemonia antisemita centrada no Irã.


Nós, latino-americanos, devemos desconfiar do ambiente da mídia que usa do apelo emocional dos feridos e mortos no conflito, à semelhança de assassinos e criminosos mortos em confronto com a polícia, um instrumento deliberado de geração de compaixão.


Em tais situações, é de se lamentar profundamente a perda de quaisquer vidas, mas é importante refletir sobre os agentes  que levaram ao silêncio dessas vidas.


No caso do presente conflito, a maioria das vítimas era inocente, crianças e jovens que nada entendiam do fanatismo do Hamas, organização terrorista que a mídia não pode fazer a mínima apologia.


É oportuna a leitura da matéria "A outra face da Lua", publicada neste site no último 7 de janeiro. Recomenda-se, ainda, assistir aos vídeos que se seguem, que mostram a doutrinação das crianças palestinas pelo Hamas que, de forma macabra, apela para o emocional da opinião pública e faz da vítima, o vilão.







A pedidos, publicamos novamente o artigo "A última fase da islamização da Europa", de Geert Wilders:

A Europa que conhecemos está mudando. Provavelmente vocês viram os monumentos famosos. A Torre Eiffel em Paris, a Trafalgar Square em Londres, os edifícios da antiga Roma e, talvez, os canais de Amsterdã. Ainda estão lá. Continuam tais quais eram cem anos atrás. Mas em todas essas cidades, às vezes, a poucas quadras do local para onde vão os turistas, há um outro mundo, um mundo que poucos visitantes observam, e que não aparece nos guias turísticos. É o mundo da sociedade paralela criada pela imigração das massas muçulmanas.

Por toda a Europa uma nova realidade está se formando: vizinhanças muçulmanas inteiras, onde muito poucos europeus nativos residem ou ali são vistos, mas que, se ali estão, lastimam. O mesmo acontece com a polícia: pouco vista, se for vista, lamenta ter sido vista.  É o mundo das cabeças cobertas de véus, em que mulheres andam em volta de tendas, levando carrinhos de bebês, cercadas de um grupo de crianças. Seus maridos – ou senhores das escravas, se preferem – caminham três passos à frente.


Com mesquitas nas esquinas mais importantes. As lojas têm sinais que você e eu não podemos compreender. Você terá dificuldade de encontrar alguma atividade econômica que lhe interesse. São guetos muçulmanos controlados por religiosos fanáticos, bairros muçulmanos que estão se expandindo vertiginosamente em todas as cidades européias, e que são fundamentos para o controle territorial de crescentes áreas da Europa, rua por rua, bairro por bairro, cidade por cidade.

Há milhares de mesquitas atualmente por toda a Europa. Com uma assembléia de fiéis maior do que a das igrejas cristãs. Em todas as cidades européias há planos para a construção de supermesquitas, que fariam parecerem anãs todas as igrejas da região. Claramente, sinalizam: nós dominamos.

Uma quarta parte de muitas cidades européias já é muçulmana: acabam de tomar Amsterdã, Marselha e Malmo na Suécia. A maioria da população menor de 18 anos de idade é muçulmana em muitas localidades. Paris está rodeada de um anel de bairros muçulmanos. Mohammed é o nome mais popular entre os jovens de muitas cidades. Em muitas escolas do primeiro grau em Amsterdã as propriedades rurais não podem ser mencionadas, porque isso significaria uma alusão aos suínos, e seria interpretado como um insulto pelos muçulmanos [o Islã proíbe o uso da carne de porco na alimentação]. Muitas escolas estatais na Bélgica e na Dinamarca servem para todos os seus alunos as comidas de animais somente quando foram sacrificados na forma “halal” prescrita pela lei muçulmana.

Em uma sempre tolerante Amsterdã os homossexuais são maltratados apenas pelos muçulmanos. E as mulheres não-muçulmanas rotineiramente ouvem dos muçulmanos: “prostitutas, prostitutas”. As antenas parabólicas não conectam as estações locais de televisão, mas as estações do país de origem. Na França, os professores das escolas são avisados de que não devem mencionar autores considerados ofensivos aos muçulmanos, inclusive Voltaire e Diderot. A história do holocausto judaico na II Guerra Mundial pode em muitos casos não ser ensinada, para não ferir a sensibilidade muçulmana. Na Inglaterra, tribunais muçulmanos que aplicam a lei da sharia já fazem parte oficialmente do sistema legal britânico.


Muitos bairros, na França, são áreas de acesso proibido para mulheres que não portem o véu muçulmano. Semana passada um homem quase morreu depois de ser maltratado por muçulmanos em Bruxelas, porque estava utilizando bebidas alcoólicas durante o Ramadã. Judeus fogem da França em número recorde, para escapar da pior onda de anti-semitismo desde a II Guerra Mundial. O francês agora é falado habitualmente nas ruas de Tel Aviv e Netanya em Israel. Eu poderia prosseguir indefinidamente contando casos como esses. Casos da islamização da Europa.


Um total de cinqüenta e quatro milhões de muçulmanos vive agora na Europa. A Universidade de San Diego recentemente calculou que uma surpreendente porcentagem de 25% da população européia será muçulmana daqui a doze anos. Bernhard Lewis previu que até o fim deste século a maioria será muçulmana. Estes são os números, mas os números não seriam ameaça se os imigrantes muçulmanos tivessem um forte desejo de se integrar. Mas há poucos sinais disso. O Centro de Pesquisa Pew informou que a metade dos imigrantes muçulmanos considera maior a sua lealdade ao Islã do que à França. Um terço dos muçulmanos franceses não se opõe aos ataques suicidas. O Centro Britânico para a Coesão Social informou que um terço dos estudantes muçulmanos britânicos estão a favor do califado espalhado por todo o mundo. Um estudo holandês relatou que metade dos muçulmanos holandeses admitem “compreender” os ataques do 11 de setembro.


Os muçulmanos exigem o que eles chamam “respeito”. E é desse modo que lhes damos esse respeito. Nossas elites estão desejosas de dá-lo. Para entregarem-se a eles. Em meu próprio país temos sido convidados, por um membro do gabinete, a transformar os dias festivos muçulmanos em feriados oficiais do estado. Por declarações de um outro membro do gabinete, a reconhecer que o Islã é parte da cultura holandesa. Por uma palavra de ordem geral da Democracia Cristã, a aceitar a sharia nos Países Baixos se houver uma maioria muçulmana. Temos membros do gabinete com passaporte de Marrocos e da Turquia.


As exigências muçulmanas são acompanhadas do comportamento ilegal, que vai desde as pequenas contravenções e violência à toa – por exemplo, contra os que trabalham em ambulâncias e os condutores de ônibus – até as arruaças de menor escala. Paris tem sido testemunha dos levantes nos subúrbios de baixa renda, a periferia urbana. Alguns preferem considerar que se trata de incidentes isolados, mas eu chamo isso de intifada muçulmana. Eu chamo esses agitadores de “colonizadores”. Porque é isso o que eles são. Eles não vêm se integrar em nossa sociedade, eles vêm integrar nossa sociedade em seus Dar-al-Islam.[2] Portanto, eles são colonizadores.


Grande parte da violência urbana que mencionei é direcionada exclusivamente contra os não-muçulmanos, forçando muitos europeus nativos a abandonar seus bairros, suas cidades, seus países. Os políticos evitam tomar posição contra essa desagradável sharia. Eles acreditam na equivalência de todas as culturas. Além disso, para efeito prático, consideram que os muçulmanos agora são eleitores que não podem ser ignorados.


Nossos inúmeros problemas com o Islã não podem ser explicados pela pobreza, repressão, ou pelo passado colonial europeu, como afirmam as esquerdas. Tampouco tem a ver com a questão palestina ou com a presença de tropas americanas no Iraque. O problema é o próprio Islã.


Segunda parte: o que é preciso saber sobre o Islã


Permitam-me apresentar um resumo do site educacional muçulmano Islã 101 (www.islam101.com). A primeira coisa que precisam saber sobre o Islã é a importância do livro do Alcorão. O Alcorão é a palavra pessoal de Alá, revelada por um anjo a Maomé, o profeta. Aqui é onde começam os problemas. Cada palavra no Alcorão é a palavra de Alá, e portanto, não é passível de discussão ou interpretação. É válida para todos os muçulmanos e para todos os tempos. Portanto, não existe algo como um Islã moderado. Claro, há uma grande quantidade de muçulmanos moderados. Mas não existe um Islã moderado.


O Alcorão clama por ódio, violência, submissão, assassinato e terrorismo. Exorta os muçulmanos a matarem e aterrorizarem os não-muçulmanos, e a cumprir seu dever de fazer a guerra: a violenta guerra santa, a jihad. A jihad é um dever para todo muçulmano.  O Islã é a lei para o mundo: pela espada. O Alcorão é claramente anti-semita, descrevendo os judeus como macacos e porcos.


A segunda coisa que vocês precisam conhecer é a importância do profeta Maomé. Seu comportamento é um exemplo para todos os muçulmanos, e não pode ser criticado. Agora, se Maomé tivesse sido um homem de paz, vamos dizer, como se Gandhi e Madre Teresa estivessem presentes em uma só pessoa, não haveria nenhum problema. No entanto Maomé foi um chefe guerreiro, um assassino de multidões, um pedófilo, e teve vários casamentos ao mesmo tempo. A tradição islâmica nos diz a forma como lutou nas batalhas, como assassinou seus inimigos e inclusive mandou executar prisioneiros de guerra. O próprio Maomé massacrou a tribo de judeus de Banu Qurayza. Ele opinou em matéria de escravidão, mas nunca aconselhou a libertação de escravos. O Islã não tem outra moral senão o progresso do Islã. Se é bom para o Islã, então é bom. Se é mau para o Islã, então é mau. Não há nenhum meio-termo ou um outro ponto de vista.


O Alcorão como a própria palavra de Deus, e Maomé como o homem perfeito, são as duas mais importantes facetas do Islã. Que ninguém se engane a respeito do Islã enquanto sendo uma religião. Certamente ele tem um deus, e uma vida futura, e 72 virgens. Mas em sua essência o Islã é uma ideologia política. O Islã quer governar cada aspecto da vida humana. Islã significa “submissão”.  Não é compatível com a liberdade e a democracia, porque aquilo pelo qual ele luta é a sharia. Se você quiser comparar o Islã com algo, compare-o com o comunismo ou com o nacional-socialismo, que são ideologias inteiramente totalitárias.


É o que vocês necessitam saber sobre o Islã, para compreender o que está acontecendo na Europa. Para milhões de muçulmanos o Alcorão e a vida de Maomé não tem 14 séculos de antiguidade, são uma realidade cotidiana, um ideal, um guia para todos os aspectos de suas vidas. Agora vocês sabem por que Winston Churchil considerava o Islã “a mais retrógrada força no mundo”, e por que ele comparava o Mein Kampf de Hitler com o Alcorão. 


NOTAS:

[1] Por exemplo, as aves brancas têm o seu pescoço cortado em forma de meia lua; o abate deve ser feito voltado para Meca etc.


[2] Dar-al-Islam significa “a terra do Islã”, território controlado pelos muçulmanos, no qual a religião islâmica é prevalecente e se aplica a lei da sharia.

   

* Publicado em: http://europenews.dk/en/node/14505


Tradução: André F. Falleiro Garcia


Fonte: http://www.sacralidade.com/mundo2008/0076.islamismo.html

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".