Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

OS CINCO TIPOS MAIS DESPREZÍVEIS DO HORÁRIO ELEITORAL OBRIGATÓRIO

 

O COYOTE

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Por Ivan Cabral

POR EWERTON ALÍPIO

Enumero em seguida os tipinhos mais nauseabundos do horário eleitoral “gratuito”, um grande insulto à inteligência do espectador:

1. Candidato trotskista e maconheiro que desconhece completamente as atribuições de um vereador, mas utiliza o espaço para denunciar a existência da “mais-valia”, defender “educação escolar contrahomofóbica” e qualificar aborto por sucção ou por curetagem (Jesus, que desfaçatez!) como “direito reprodutivo”.

2. Político parasita e seu filho que nunca “deu um prego em barra de sabão” e está louquinho por uma sinecura.

3. Marmanjo protestante que imita a dicção melosa da cantora gospel Aline Barros e ainda afirma descaradamente que seu mandato será um “presente de Deus”.

4. Candidato supostamente direitista e poltrão que, ignorando a inexorável lei da escassez mais do que seus pares socialistas, defende projetos quiméricos só para afagar universitários e sindicalistas barulhentos.

5. Candidato metido a pitoresco que está imbuído da ideia fixa de que todo eleitor é um quadrúpede que votará nele apenas para esculhambar o processo eleitoral.

Bem, meu leitor, era o que tinha a inventariar. Faça sua própria lista de percevejos e de nojeiras característicos da pantomina democrática.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".