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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cel PAES DE LIRA 25045, para Vereador da cidade de São Paulo



 

Cel PAES DE LIRA 25045

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CNPJ eleitoral 16.189.591/0001-27

Para Vereador da cidade de São Paulo

Prezado brasileiro pela legítima defesa, atirador desportivo, caçador ou colecionador de armas de fogo:

Você me conhece bem.

Conhece a minha conduta e o meu histórico profissional de trinta e cinco anos nas fileiras da nossa Polícia Militar, a combater o crime em defesa da sociedade. Você testemunhou a minha luta sem trégua na campanha do Referendo de 2005, quando liderei, ao lado de outros grandes combatentes, a coalizão que conseguiu virar a opinião pública e obteve a histórica vitória contra a proibição do comércio de armas de fogo e munição no País. Você assistiu ao meu discurso de julho de 2006, no plenário da Organização das Nações Unidas, em favor do direito das pessoas de bem à legítima defesa. Você acompanhou a minha atuação em 2009 e 2010, quando exerci o cargo de Deputado Federal, trabalhando incessantemente, no plenário, na tribuna e na Comissão de Segurança Pública da Câmara para reformar profundamente o draconiano Estatuto do Desarmamento. Poderia, no entanto, ter dúvida a respeito da influência municipal nessa matéria. De fato o grande campo de batalha da nossa causa é o Congresso Nacional. Não obstante, o poder público municipal é relevante nessa área, principalmente em razão da regulação do uso do solo e das edificações e do licenciamento ambiental. Pode estar certo de que um prefeito, ou câmara municipal, desarmamentista dispõe de larga capacidade de dificultar a vida das associações e clubes de tiro, criando-lhes obstáculos de natureza fiscal, regulatória e ambiental. Resulta, portanto, fundamental que tenhamos representantes aguerridos também nas casas legislativas municipais. Ademais, trata-se da Câmara Municipal mais importante da Nação: a da cidade de São Paulo. Uma tribuna nessa Casa de Leis é importante para que tenhamos voz forte para defender a nossa posição. Pronunciamentos nela emitidos têm condição de repercutir em todo o País. Não serei, é claro, um Vereador de bairro. Mas saberei ser um Vereador de grandes temas: lutarei contra a opressão fiscal; proporei medidas para que a cidade de São Paulo coopere mais com a segurança pública, no seu nível constitucional; combaterei pelo resgate dos valores cívicos e da disciplina na educação municipal; opor-me-ei à propaganda “gay” nas escolas da Capital; buscarei melhoria da atuação da Guarda Metropolitana na segurança das escolas municipais; proporei programas que afastem a juventude das drogas e do canto de sereia do crime organizado.

Peço o seu voto, e peço mais, pois não tenho condição de realizar uma campanha milionária. Mesmo que não seja eleitor na Capital, faça a campanha por mim. Convença os nossos parceiros da necessidade de elegermos um representante forte e leal para lutar por nós na Poder Legislativo. Conquiste também os votos de seus familiares e amigos.

Ofereço-lhe a minha experiência de combate legislativo, comprovada em quase dois anos de mandato como Deputado Federal. Conduza à Câmara Municipal de São Paulo um combatente legislativo experiente, de posições inabaláveis e de conduta inatacável: um Vereador e que o fará sempre orgulhar-se do seu voto.

Forte abraço. À vitória!

Cel PAES DE LIRA

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".