Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Bento XVI: cristãos e muçulmanos unidos contra a violência

 

 

 

Published on Sep 19, 2012 by acidigital

Chegou o momento de cristãos e muçulmanos darem em conjunto um "testemunho sincero e decidido contra as divisões, violência e guerras", assim afirmou fortemente o Papa durante a sua catequese na audiência geral desta quarta-feira 19 de Setembro, na qual recordou sua recente viagem ao Líbano. Na Sala Paulo VI, diante de mais de 8.000 peregrinos, o Papa assinalou que ele realmente desejava essa viagem, porque "um pai deve sempre estar perto de seus filhos quando eles encontram problemas sérios. "Durante a minha visita, os cristãos e muçulmanos libaneses e de países vizinhos "viveram, com entusiasmo e em clima distendido e construtivo, uma importante experiência de respeito recíproco, de compreensão e fraternidade, que constitui um forte sinal de esperança para toda a humanidade", afirmou o Santo Padre. "Diante dos sofrimentos e dramas que permanecem naquela região do Oriente Médio, manifestei a minha sentida proximidade às legítimas aspirações daquela querida população, levando-lhes uma mensagem de encorajamento e de paz, a mesma que o Senhor Ressuscitado deixou aos seus discípulos, sintetizadas nestas palavras, dou-vos a minha paz", assinalou. Bento XVI mencionou "o terrível conflito que atormenta a Síria, causando, além de milhares de mortos, um fluxo de refugiados" que saem do país "à procura desesperada de segurança e de futuro", bem como a "difícil situação do Iraque". A viagem papal teve como objetivo a assinatura e a entrega da exortação apostólica Ecclesia in Medio Oriente fruto do Sínodo dos Bispos para o Oriente Médio, realizado em Roma em 2010.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".