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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Edmeire quer casar com Dilma

 

MÍDIA A MAIS

20 | 09 | 2012

Competição para maior bajulador de Dilma parece ter terminado

Por: Redação Midia@Mais

Foi uma disputa dura, na qual concorreram jornalistas, políticos supostamente “de oposição”, humoristas, líderes empresariais e “liberais” comovidos com a competência de Dilma Rousseff: mas ninguém parece capaz de superar a devoção cega de Edmeire Celestino da Silva à nossa querida presidente.

A segurança da Presidência da República acionou a Polícia Militar do Distrito Federal na manhã desta terça-feira (18) ao perceber que a mesma mulher que tinha tentado invadir o Palácio do Planalto na última semana estava rondando as proximidades do Palácio da Alvorada, residência oficial de Dilma Rousseff. Há uma semana, Edmeire Celestino da Silva, de 29 anos, tentou invadir a rampa do Palácio do Planalto se dizendo "marido" da presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, ela foi imobilizada pelos seguranças da guarda presidencial e levada a um hospital de Brasília. Os médicos atestaram que ela não tinha alteração clínica.

Repare que a notícia publicada pelo portal O Globo deixa claro que a fã incondicional de Dilma não tem qualquer “alteração clínica” (http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/09/fa-de-dilma-se-aproxima-do-alvorada-e-seguranca-chama-policia.html). Ela está consciente do que faz, assim como estão conscientes os bajuladores de Dilma instalados nas redações dos grandes jornais brasileiros e nas entidades patronais de defesa dos “empresários”: todos amam Dilma. A diferença é que Edmeire quer casar com Dilma:

De acordo com a PM do DF, Edmeire disse que só deixaria o local quando a presidente Dilma Rousseff aceitasse se casar com ela.

Infelizmente, a história de amor sonhada por Edmeire terá final infeliz: Dilma não irá se casar com ela, uma vez que jamais partiria os corações de todos os outros apaixonados pela nossa presidente que ocupam a mídia deste país de conto de fadas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".