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terça-feira, 12 de junho de 2012

Editora gospel lança livro que diz revelar plano dos gays para manipular a sociedade

CHRISTIAN POST

Sex, 30 Mar. 2012 11:46 AM EST

Por Luciano Portela | Colaborador do The Christian Post

Foi lançado nesta semana, pela editora Central Gospel, o livro "A Estratégia - o plano dos homossexuais para transformar a sociedade", do autor Louis P. Sheldon.

  • A Estratégia - o plano dos homossexuais para transformar a sociedade

    (Foto: Reprodução/Capa)

    Livro "A Estratégia - o plano dos homossexuais para transformar a sociedade" promete polêmica

 

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De acordo com o site da editora, a publicação de 288 páginas reúne a conclusão de 33 anos de análise sobre o tema, feita pelo escritor.

Louis P. Sheldon é reverendo, além de fundador e presidente da entidade cristã Coalizão dos Valores Tradicionais.

Na obra, o leitor terá noção do ponto de vista do autor que aborda a tentativa dos militantes gays em distorcer o pensamento coletivo da sociedade sobre o homossexualismo, além de solicitar privilégios que ultrapassam o direito de outros cidadãos.

Louis Sheldon sustenta que os gays querem inverter os valores e mudar as bases de comportamento ao reconhecer como adequado aquilo que o Evangelho prega como ato repulsivo e degradante.

A edição é dividida em três partes. A primeira descreve o movimento gay, suas contradições e os aspectos reais de seus costumes e seu modo de viver. Na segunda, o autor refere-se ao esforço dos gays em exercer influência ao seu favor. E no final, há uma orientação de qual deve ser o posicionamento dos cristãos e qual a melhor postura para reagir diante de situações relativas ao homossexualismo.

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Como este assunto sempre acarreta muitas divergências, a editora Central Gospel já declara de antemão que lança “um livro que promete polemizar”.

A Central Gospel é uma editora cristã gerida pela Associação Vitória em Cristo, que tem à frente o pastor Silas Malafaia.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".