JULIO SEVERO
9 de junho de 2012
Wendy Wright
Washington, DC, EUA, 8 de junho (C-FAM) Em meio às críticas por não conseguir estabelecer prioridades adequadas, Navi Pillay, a principal autoridade de direitos humanos da ONU, lançou um vídeo no mês passado focando na “homofobia e transfobia”. No vídeo Pillay exige que os países revoguem as leis e práticas “discriminatórias” e que todas as pessoas “desafiem as atitudes homofóbicas” por meio de medidas de educação às crianças e adultos.
As autoridades dos EUA e organizações de direitos humanos têm criticado Pillay por seu histórico de não lidar com alguns dos piores abusadores do mundo. Congressistas dos EUA exortaram o governo de Obama a se opor à recente extensão de dois anos do mandato dela por ser mole com abusadores de direitos humanos. Organizações de direitos humanos denunciaram publicamente Pillay em 2010 por se prostrar às pressões da China e recusar estar presente na cerimônia do Prêmio Nobel da Paz para o dissidente político encarcerado Liu Xiaobo.
Os Estados Unidos quase bloquearam a renomeação de Pillay como Alta Comissária duas semanas atrás e expressaram críticas pelo desempenho dela para com os abusadores de direitos humanos sem relação com o aborto e a homossexualidade. O governo de Obama concordou com um trato em que Pillay trabalharia apenas dois anos mais em vez de quatro. Ileana Ros-Lehtinen, deputada federal americana, disse acerca da extensão de Pillay: “A ONU está pronta para mais dois anos de proteção simulada de direitos humanos”. Autoridades do governo de Bush haviam levantado preocupações quando Pillay foi originalmente proposta para a posição quatro anos atrás porque ele apoia o aborto.
O vídeo foi postado pelo Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos em 7 de maio, coincidindo com o “Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia” em 17 de maio. Criado por um palestrante de universidade canadense em 2004, a iniciativa se distingue do Dia do Orgulho LGBT. Seu tema neste ano foi “Lutando contra a homofobia e transfobia EM e POR MEIO da educação”.
O Dia do Orgulho LGBT é marcado por paradas para fazer propaganda de indivíduos que têm orgulho de se envolver com a conduta lésbica, gay, bissexual e transgênero. O Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia (DICHT) tem a intenção de fazer com que a “homofobia” seja vista como vergonha e algo que “deve ser desconstruído em sua lógica social e combatida publicamente” em instituições, escolas e vizinhanças.
Outras agências da ONU e governos marcaram o Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia com declarações ou inciativas focadas em crianças de escolas.
A UNESCO lançou um plano de lições com atividades que miram crianças do ensino fundamental e secundário (crianças de 6 a 13 anos) para questionar as características masculinas e femininas e discutir atrações de mesmo sexo e bullying.
Um membro do Parlamento Europeu lançou um vídeo de políticos declarando “It Gets Better” (Vai Ficar Melhor) em 17 línguas, inspirado por uma campanha anti-bullying iniciada pelo colunista sexual Dan Savage. Savage, um ativista homossexual americano, recentemente cometeu bullying contra estudantes cristãos por dar uma pausa em seu discurso carregado de palavrões contra o bullying para atacar a Bíblia.
Anne Richard, autoridade do Departamento de Estado dos EUA, deu um discurso sobre “a praga da homofobia” em 17 de maio, dizendo, “refugiados LGBT e indivíduos LGBT que buscam asilo são prioridade nas preocupações populacionais dos Estados Unidos”.
A homofobia e a transfobia são definidas por seus defensores como ódio expresso às pessoas que são, ou cridas como, homossexuais ou transgêneros. Os defensores consideram a homofobia e a transfobia como formas de violência com base em gênero.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: Friday Fax
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Um comentário:
"O Dia do Orgulho LGBT é marcado por paradas para fazer propaganda de indivíduos que têm orgulho de se envolver com a conduta lésbica, gay, bissexual e transgênero."
Há quem se orgulhe disso???
O engraçado é que eles querem que aceitemos a conduta deles, no entanto são os primeiros a fazer "chacota", graça, na verdade em termos modernos, bullying, contra a igreja católica e seus conceitos. Se querem que sejam respeitados, começem respeitando o próximo, assim, poderiamos ao menos conversar.
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