Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

PNDH-1

MÍDIA SEM MÁSCARA


Este PNDH-1 obriga os postulantes a mandatário e a legisladores que tenham moral e ética, cumpram os seus mandatos sem que a corrupção se transforme na droga que os tire da realidade e os leve a sonhar que são diferentes de quem lhes deu o voto.

Idêntica à do bastardo Plano, que pretende substituir os legítimos direitos humanos pelo autocrático poder governamental de escravização humana, a sigla do título, ao contrário, sintetiza o Plano de oposição à brutalidade dos senhores escravocratas que, debochando das leis vigentes no País, ousaram apresentar à Nação um filho feiísssimo, produção de uma mãe com muitos pais, todos de DNA degenerado. Os direitos humanos já fazem parte dos direitos da espécie, da mesma forma que os direitos dos animais nascem com eles, concedidos pela natureza, sem que precise o rei das selvas lhes determinar normas zoológicas de dominação ou de limitação da liberdade selvática.

O que a Nação urgentemente precisa é de um PLANO NACIONAL DOS DEVERES HUMANOS, daí o nosso PNDH-1, a fim de exigir dos governantes, dos parlamentares, enfim, dos que se locupletam desavergonhadamente com os bens públicos, o cumprimento dos compromissos assumidos com aqueles que os alçaram aos postos-chave de comando do País.

O fato de ser a parcela do povo responsável por esta ignomínia, desprovida de luzes suficientes para enxergar a podridão ideológica sob a máscara do populismo retrógrado, temos que desculpá-la, a contragosto, é certo, por lhe ter sido sonegado o direito de conhecer os seus direitos, aqueles dos quais são detentores os verdadeiros cidadãos, no sentido literal da palavra.

Este PNDH-1 tem como cláusula pétrea o ensino, em todos os níveis, da Educação Moral e Cívica como única forma de salvar a educação brasileira, já começada a ser destruída pela desmoralização dos professores, dentro de seu próprio reduto - a sala de aula. A destruição física das escolas, como vem ocorrendo em certas localidades do País, significa a destruição do 
templum, outrora, um centro de respeito, dentro do qual o mestre era o responsável pela retirada da escuridão intelectual, iniciada com o ensinamento das primeiras letras, de todos os que vieram a ser os mandatários da Nação, os juristas, os grandes empresários, os que hoje levantam o punho para esmurrar, justamente ele, o professor, em defesa da grosseria do alunado, considerada uma nova forma de "liberdade de expressão".

Este PNDH-1 exige que os postulantes aos mais altos cargos da República sejam instruídos, devotados defensores da integralidade nacional, da manutenção da nossa territorialidade, da nossa maritimidade e do nosso espaço aéreo. Exige que sejam defensores de nossas riquezas minerais, da unidade nacional, abjurando, portanto, a todo e a qualquer atentado contra a união do povo, reconhecidamente mestiço, hibridismo responsável, justamente, pela manutenção da paz em território tão extenso.

Este PNDH-1 obriga os postulantes a mandatário e a legisladores que tenham moral e ética, cumpram os seus mandatos sem que a corrupção se transforme na droga que os tire da realidade e os leve a sonhar que são diferentes de quem lhes deu o voto. Que direitos humanos são estes que fazem dos políticos seres diferentes de outros homens, mas cujos filhos foram beijados e abraçados no momento de mendigarem a contribuição dos pais nas urnas?

Não é de PNDH-3, o de que precisamos, pois fere o respeito pelo Homem na sua essência; mas do PNDH-1, que exige dos políticos e também do povo, vergonha, nacionalismo sem romantismo, moral verdadeira, sem retórica, ética, como condutora de todos os atos, a fim de que a Nação se recupere e se livre dos que pretendem vendê-la, por qualquer preço, numa bajulação indecente dos grupos alóctones, por serem os que assim o fazem, negociantes apátridas, agentes do banditismo vermelho.

Este filho feio tem pais horrendos; mãe violenta; logo, resulta numa aberração genética que devemos, temos obrigação de impedir que vingue. Matemos esta malfadada criatura, resultante de um acasalamento de monstros, antes que cresça, desenvolva e nos destrua.

PNDH-3, obra disforme de cientistas loucos pelo poder; PNDH-1, o rebento de patriotas que se insurgem contra a vilania dos covardes hóspedes planaltinos que, como perversos alunos, estão depredando o País.

Aileda de Mattos Oliveira é doutora em Língua Portuguesa.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".