SEXTA-FEIRA, MAIO 02, 2008
Corpo destroçado do soldado Mário Kosel Filho, assassinado pela turma de Carlos Lamarca.
Capião Charles Rodney Chandler, também assassinado pela turma do Marighela.
A Secretaria de Estado da Cultura, de São Paulo, inaugurou nesta quinta-feira, 1, na Estação Pinacoteca, a exposição permanente Direito à Memória e à Verdade - A Ditadura no Brasil: 1964-1985.
O espaço, antigo Dops, mudou de nome, passando a se chamar Memorial da Resistência. São 110 fotografias publicadas na imprensa que retratam, segundo os organizadores, o período histórico entre o golpe militar de 1964 e a retomada da democracia, incluindo as revoltas estudantis e a campanha das Diretas Já.
Fazem parte da mostra fotos dos cantores Chico Buarque e Edu Lobo, do cineasta Glauber Rocha, e de atrizes como Eva Wilma, Odete Lara e Lucélia Santos, além do cartunista Ziraldo e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Certamente, esqueceram de citar as fotos acima, mas elas devem fazer parte da exposição, para mostrar o outro lado da história. São fotos que mostram o quanto a anistia foi importante para fechar as feridas de ambos os lados. Se não estão lá, esta exposição serve tão somente para alimentar o ódio entre brasileiros e a indústria de indenizações. E para impor a ditadura dos torturadores da verdade.
O espaço, antigo Dops, mudou de nome, passando a se chamar Memorial da Resistência. São 110 fotografias publicadas na imprensa que retratam, segundo os organizadores, o período histórico entre o golpe militar de 1964 e a retomada da democracia, incluindo as revoltas estudantis e a campanha das Diretas Já.
Fazem parte da mostra fotos dos cantores Chico Buarque e Edu Lobo, do cineasta Glauber Rocha, e de atrizes como Eva Wilma, Odete Lara e Lucélia Santos, além do cartunista Ziraldo e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Certamente, esqueceram de citar as fotos acima, mas elas devem fazer parte da exposição, para mostrar o outro lado da história. São fotos que mostram o quanto a anistia foi importante para fechar as feridas de ambos os lados. Se não estão lá, esta exposição serve tão somente para alimentar o ódio entre brasileiros e a indústria de indenizações. E para impor a ditadura dos torturadores da verdade.
Cavaleiro do Templo: veja também o livro de mesmo nome lançado em 2007 pela (tudo minúsculo mesmo) secretaria especial dos direitos "dos manos" do lula, onde na página 17 eles falam quantos foram os desaparecidos políticos entre 1961, ano em que Cuba começou o treinamento dos sociopatas brasileiros e 1988. Não vou estragar a surpresa, vejam quantos morreram em 27 anos clicando AQUI.
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