Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

LULA NÃO É A PERSONALIDADE MAIS INFLUENTE EM LISTA DA TIME. É MENTIRA QUE EMBALA CAIPIRAS ARROGANTES. OU: O MEGALONANICO EM SURTO

BLOG REINALDO AZEVEDO
quinta-feira, 29 de abril de 2010 | 14:55

A revista Time divulgou a lista das 100 pessoas mais influentes do mundo nas categorias “líderes”, “heróis”, “artistas” e “pensadores”,  a exemplo do que faz todo ano. E, a exemplo do que faz todo ano, não há um ranking — isto é, não existe “O” primeiro.

Assim, é falsa como nota de R$ 3 ou de US$ 150 a informação de que Luiz Inácio Lula da Silva é “A” personagem mais influente da política. É “uma” delas. Pode-se até achar isso uma grande coisa, claro!, mas os frêmitos lulo-petista-nacionalistas com o “primeiro lugar” são injustificáveis.

No release em que a revista divulga os nomes, por exemplo, Lula é o nº 13, não o nº 1. O G1 traz a informação do departamento de Relações Púbicas da Time:


“Os editores da revista consideraram que seria mais interessante colocar o texto de Michael Moore sobre Lula como o primeiro, o que não significa que exista um ranqueamento”.


E, diga-se, NUNCA HÁ!

Mas não adianta! Eles não se contêm. De posse da informação errada, o Estadão indagou a Celso Amorim como ele via Lula “em primeiro” na lista da Time. Com a modéstia habitual — e Amorim é um tipo particular que consegue ser arrogante também em lugar do outro —, respondeu:


“Para vocês é uma surpresa?

Não parou por aí. Indagado se isso ajudava Lula a obter algum posto em fóruns internacionais — fala-se na secretaria-geral da ONU —, respondeu:


“O presidente Lula é maior do que isso”.

O mundo já se tornou pequeno para o Guia Genial das Esferas. Por isso Lula se referiu à Terra, certa feita, como “planetinha”.

Os lulistas poderiam estar satisfeitos com o fato de Lula integrar a lista. Mas estão fazendo festa por aquilo que nunca existiu. Poderiam ser caipiras bem-comportados que vão à missa com roupa de domingo. Seria até bonitinho! Mas preferem entrar na igreja de esporas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".