PARA ENTENDER
A primeira suspeita sobre o atentado recaiu sobre o Exército do Povo Paraguaio (EPP), acusado de tráfico de drogas e sequestros, além de supostamente manter relações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Para facilitar a ação das Forças Armadas na busca aos membros do EPP, o Congresso aprovou no sábado um projeto enviado pelo presidente Fernando Lugo que decreta estado de exceção nos Departamentos (Estados) de Amambay, San Pedro, Concepción, Alto Paraguay e Presidente Hayes por um período de 30 dias. As denúncias feitas ontem por autoridades paraguaias e brasileiras, entretanto, tirou o foco do EPP, jogando as suspeitas sobre narcotraficantes brasileiros.
Em Brasília, o deputado Doutor Rosinha, do PT - que é membro da Comissão de Relações Exteriores e da Comissão do Mercosul da Câmara dos Deputados -, afirmou nunca ter ouvido falar do EPP como um grupo guerrilheiro e questionou o fato de uma guerrilha de esquerda não ter atuado contra a ditadura paraguaia, nos anos 70 e 80. Para Rosinha, o EPP pode não passar de "um grupo imaginário montado pela direita para desestabilizar o governo de Lugo" no Paraguai.
Hummmmmmmmmmmm...
Só falta sabermos se estes dois brasileiros são concorrentes dos crimes dos amigos do PT (Farc por exemplo) pois se forem, fica claro o que o Paraguai está fazendo. Vamos ver amanhã, alguém muito especial vai nos explicar direitinho. Vamos ter mais uma prova de qual podre é a mídia nacional (para dizer o mínimo, com "certe$a").
Aguardemos...
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