Lula lembra morte de ex-guerrilheiro Marighella e o chama de ‘herói’
Fonte:
G103/11/09
Cavaleiro do Templo: repetindo um post anterior antes do artigo pois são complementares, com um casal mesmo:
Basta ver as fotos
‘Nós somos um país sem muitos heróis. Precisamos selecioná-los’, disse.
Presidente participou de abertura de congresso de saúde em Pernambuco.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lembrou nesta terça-feira, em Olinda, dos 40 anos da morte do ex-guerrilheiro comunista Carlos Marighella, a quem chamou de “herói”. Marighella foi o fundador da Ação Libertadora Nacional (ALN), um dos vários grupos armados que combateram a ditadura militar nos anos 60 e 70.
“Faz 40 anos que morreu outro brasileiro importante. Carlos Marighella foi assassinado há 40 anos. Nós somos um país sem muitos heróis. Talvez porque sempre fomos colonizados, e colônia não tem heróis. Nós temos vergonha de termos heróis. Tem que ter pouco, mas de qualidade. Precisamos selecioná-los”, disse Lula.
O ex-guerrilheiro foi morto em uma emboscada em São Paulo em 4 de novembro de 1969 pelo extinto Departamento de Ordem Política e Social (Dops). Entre as ações da ALN estavam os roubos a bancos para financiar o movimento armado.
Na abertura do 9º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, evento que é realizado a cada três anos e que neste ano reuniu mais de 6 mil pesquisadores, gestores e trabalhadores da área da saúde em Olinda, Lula lembrou ainda a morte do cientista Josué Castro, em 1973, “um dos primeiros a se preocupar com a questão da fome” no Brasil.
O presidente ainda pediu um minuto de silêncio na abertura do congresso em homenagem aos dois mortos no acidente com um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) na semana passada, no Amazonas.
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
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Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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