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quinta-feira, 19 de março de 2009

Desconto na casa propria para PM Lei 2797/08

Do ORKUT

Desconto na casa propria para PM está bem adiantada.


Aconteceu - 08/12/2008 17h07

Comissão aprova juros até 80% menores no SFH para policiais

Sônia Baiocchi

Portela: muitos policiais são obrigados a morar em locais carentes, vítimas de enfren- tamentos com marginais.

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou na terça-feira passada (2) o Projeto de Lei 2797/08, do deputado Márcio França (PSB-SP), que reduz, entre 20 e 80%, os juros dos financiamentos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) para policiais civis e militares que não tenham casa própria.

O relator da matéria na comissão, deputado Lincoln Portela (PR-MG), disse que muitos policiais, por falta de condições financeiras, são obrigados a morar em localidades carentes, que normalmente são foco de patrulhamento ostensivo da polícia, com enfrentamento de marginais que habitam a região. "Como exigir desse policial total isenção no cumprimento de suas atribuições, se ao deixar a sua residência para se apresentar ao trabalho ele deixa sua família à mercê de alguns criminosos que ele tem o dever profissional de combater?", indagou o relator.

Descontos

De acordo com o projeto, quando o financiamento do SFH para aquisição de imóveis novos ou usados for para beneficiar policiais, a Caixa Econômica Federal e as caixas econômicas estaduais darão desconto de 80% na taxa de juros se o imóvel custar até R$ 130 mil; de 60% para imóvel acima de R$ 130 mil até R$ 200 mil; e de 20% para valores acima de R$ 200 mil até R$ 350 mil.
Tramitação

O projeto foi rejeitado pela Comissão de Desenvolvimento Urbano em maio deste ano e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".