Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 16 de março de 2009

O EIXO DO MAL LATINO-AMERICANO SE EXPANDE


O EIXO DO MAL LATINO-AMERICANO SE EXPANDE

Mais uma vez o livro O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial  mostra sua importância. Assim também como as advertências de Olavo de Carvalho, Graça Salgueiro, Carlos Ilitch Azambuja e toda a equipe de Mídia Sem Máscara além da dívida impagável com o Dr. Graça Wagner e o Prof. Constantine Menges.


Já são quinze países diretamente envolvidos ou sob a influência do FSP. Diretamente: Cuba, Brasil, Venezuela, Equador, Bolívia, Nicarágua, Paraguai, Uruguai e El Salvador. Sob forte influência: Argentina, Chile, República Dominicana, Honduras, Guatemala e Haiti. (OBS.: acréscimos de Graça Salgueiro). Na América do Sul sobram apenas Colombia e Perú.


Na Colombia o Presidente Uribe deve aprender a lição salvadorenha: não aceitar negociações de paz com as FARC que as transformem em partido político legal. Extinção total é a única alternativa. Também, mudei de opinião quanto a um novo mandato de Uribe: deve tentá-lo de todas as formas legais! O Governo de Alan Garcia no Perú não está suficientemente forte para enfrentar a onda de violência já financiada por Chávez. Assim como o México, sob constantes ataques do narcotráfico.


Num arroubo de previsão futurística cheguei a formular a idéia de unificação de Venezuela e Cuba e fui mais longe, prevendo a formação de uma República Bolivariana do Caribe (Cap.XIII). As últimas declarações de Chávez se referem à união de Venezuela, Cuba e El Salvador (certamente incluirá a Nicarágua de Ortega) num único paísMas não podia imaginar a eleição nos EUA de um Presidente intimamente ligado a instituições comunistas e comprometido com as "mudanças" na América e no mundo no sentido de destruir toda a tradição da civilização ocidental judaico-cristã.


Abaixo pronunciamento do Presidente de UNOAMÉRICA, Alejandro Peña Esclusa



 


¡Ánimo salvadoreños! ¡La lucha apenas comienza!


 


Alejandro Peña Esclusa


 


   El reñido triunfo obtenido por el Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional (FMLN) es la consecuencia, no de su propuesta, sino del desgaste de veinte años de gobierno en manos de un mismo partido. El pueblo salvadoreño quiso un cambio –como ocurrió en Venezuela hace diez años– sin percatarse que cambiar no necesariamente significa mejoría, sino –como se verá muy pronto– un empeoramiento de su situación.


   Afortunadamente, no se desató la violencia, como seguramente hubiese ocurrido con una derrota del FMLN, que había amenazado con desconocer cualquier resultado adverso. Por su parte, Alianza Republicana Nacionalista (ARENA) reafirmó su vocación democrática, sometiéndose a la voluntad popular, a pesar de las falsas acusaciones sobre un posible fraude electoral.


   Durante los últimos meses, Mauricio Funes aseguró repetidas veces que su propuesta nada tenía que ver con la de Chávez, y que había una “campaña del miedo”, para vincularlo con el dictador venezolano. Sin embargo, la misma noche de las elecciones, los dirigentes del FMLN, José Luis Merino y Orestes Ortez, se quitaron la careta, refiriéndose a Hugo Chávez como el “nuevo Bolívar de América Latina”, a través de una entrevista concedida al canal del Estado venezolano.


   Hay varios aspectos positivos que vale la pena destacar:


   Primero, el señalamiento público y constante de los vínculos entre Chávez y el FMLN, impedirá que Funes pueda repetir fácilmente el esquema seguido por Chávez, Morales y Correa. El pueblo y los sectores democráticos estarán atentos y vigilantes, para impedir que en El Salvador se conculquen las libertades, como ha ocurrido en Venezuela, Bolivia y Ecuador.


   Segundo, la crisis económica mundial, que ya ha golpeado duramente la capacidad del gobierno venezolano para exportar su revolución, también afectará la gestión de Funes, quien deberá concentrar sus esfuerzos en responder a las exigencias concretas del pueblo salvadoreño. Esta realidad le restará capacidad de maniobra para imponer su agenda política.


   Tercero, las organizaciones democráticas de El Salvador, se verán obligadas a reorganizar sus fuerzas y a repensar su propuesta, a fin de ofrecerle al pueblo una solución definitiva a sus problemas, basada en un renacimiento moral, económico y cultural.  


   Si bien es cierto que el triunfo del FMLN constituye una tragedia para toda Centro América, también es cierto que las dificultades –como las que se avecinan para El Salvador– despiertan reacciones positivas y fuerzas benéficas, que sirven para purificar y engrandecer a las naciones.


   En lo inmediato, los salvadoreños deberán luchar para evitar que el FMLN convoque a una Asamblea Constituyente, paso previo para controlar los poderes públicos, permitir la reelección indefinida, y perseguir a opositores y medios de comunicación.


   La Unión de Organizaciones Democráticas de América – UnoAmérica, estará siempre presente, para colaborar con la defensa del estado de Derecho, las libertades y la justicia en El Salvador. Ofrecemos al pueblo salvadoreño una mano amiga, junto con nuestras palabras de esperanza y aliento.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".