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segunda-feira, 14 de julho de 2008

PF prende braço direito de Daniel Dantas

Do portal TERRA
Segunda-feira, 14 de julho de 2008

A Polícia Federal divulgou hoje que prendeu neste domingo o ex-presidente da Brasil Telecom Participações Humberto Braz, braço direito do banqueiro Daniel Dantas, alvo da Operação Satiagraha. Segundo a assessoria da PF, Braz teve prisão preventiva decretada e foi transferido para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.

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Braz estava foragido desde o início da operação. As investigações da PF envolveram Braz e Hugo Chicaroni, também preso durante a Operação Satiagraha, na suposta tentativa de suborno a um delegado ligado às investigações.

A suposta tentativa de suborno ao delegado da PF foi o motivo da segunda prisão de Dantas, decretada na semana passada. O banqueiro havia sido solto após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), mas o juiz Fausto Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal, viu indícios de corrupção ativa. Entretanto, Dantas foi solto novamente por uma nova determinação do ministro Gilmar Mendes, presidente do STF.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Dantas teria oferecido cerca de US$ 1 milhão, por meio de dois intermediários, a um delegado da PF para que seu nome, o de Verônica Dantas, irmã do banqueiro, e de Carlos Rodemburg, sócio e vice-presidente do Banco Opportunity, fossem retirados das investigações.

Ainda segundo informações do MPF, os agentes federais apreenderam R$ 1,2 milhão na casa de Chicaroni no dia em que a Operação Satiagraha foi deflagrada.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".