Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

domingo, 13 de julho de 2008

Deus joga boliche com cabeças de bebês em Belém

Do blog MOVCC
10 de julho de 2008


Supondo que Deus exista e que somos meras peças do jogo Dele, pode-se concluir: o Todo-Poderoso está de brincadeira com a religiosa cidade de Belém (PA). Convertidos em peças de um boliche macabro, os bebês que passam pela Santa Casa de Belém são protagonistas involuntários do passatempo do Senhor.

Entre janeiro e junho de 2008, tombaram 262 bebês. Escorregaram dos leitos e das macas para as covas. Eis a contabilidade, mês a mês:

Janeiro: 31
Fevereiro: 42
Março: 39
Abril: 37
Maio: 50
Junho: 54
Julho (até o dia 7): 9

Alguns "incautos" atribuem as mortes ao descaso do Estado. Mas o médico Maurício Bezerra, que acaba de assumir o comando da Santa Casa, nega omissões. Ou seja: trata-se mesmo, agora não há mais dúvidas, de um mega-strike do Jogador Invisível, que tudo pode.

Dias atrás, o Brasil espantara-se ao saber que haviam morrido 13 bebês na Santa Casa de Belém em escassos dois dias: de 20 a 22 de junho. Agora, o caso parece caminhar para o esquecimento. As peças do boliche divino são pobres e sem perspectivas. A morte de gente assim já não emociona o Brasil. Entre nós, Deus pode brincar do que bem entender. Conta com a religiosa cumplicidade dos gestores públicos. Por Josias de Freitas da Folha


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".