Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 5 de julho de 2008

O ressentimento da corja, diante do golpe mortal na revolução bolivariana de Chávez

Do blog MOVCC

EDITORIAL DO BLOG MOVCC

Uma das coisas mais irritantes da esquerda é a inveja deles e o despreparo latente. São criaturas daninhas, incapazes de disfarçar seu ressentimento odioso quando alguém se sobrepõe pelo talento e pela sagacidade de conquistar e de fazer acontecer. Coisas de gente grande!

Não se trata obviamente, de querer impor uma visão unânime sobre o trabalho do presidente Álvaro Uribe, mas, é incontestável a vitória de seus esforços pela liberdade humana.

A imprensa hoje, se deu ao trabalho de publicar algumas análises fervorosas de vozes ranzinzas tentando desqualificar a operação do governo colombiano. A nossa imprensa não devia se prestar a esse papel ridículo. Sinceramente, não me dei ao trabalho de ler além das duas primeiras linhas, o bastante para tirar de mim uma sonora gargalhada e o desprezo pela falta de argumentos. Ao negarem o óbvio, os esquerdopatas se tornam ainda mais patéticos do que já são normalmente. Ficam do tamanho de um rodapé.

A postura encabruada de alguns vizinhos com relação aos feitos do presidente da Colômbia (e, nela se inclui a do Lula da Silva), só serve para expor a dubiedade desse bando de picaretas com relação aterroristas da FARC — serve para evidenciar o descompromisso deles para com a democracia e o bem estar de seus povos.

A libertação de Ingrid e dos demais reféns representa, em primeiro lugar, forte revés contra a política bolivariana encampada por Chávez. Em segundo lugar, a aprovação do presidente Uribe está nas alturas e atinge 92% de aceitação. É aí que mora o ressentimento dos ineptos presidentes da esquerda latina, cuja meta de minar com o governo colombiano ficou mais distante ainda. Que ótimo! Por Gaúcho/Gabriela

URIBE ESBOFETEA CHÁVEZ – O CAUDILHO BUFÃO
Análise de Luis Maria Anson (El Mundo Espana)

Os serviços de inteligência cubana que dominam a Venezuela arquitetaram meticulosamente o plano para converter Chávez no líder dos povos latino-americanos. O castrismo se alimenta hoje, a grandes soldos, do petróleo venezuelano. Dinheiro extra que substituiu a voracidade soviética: dinheiro do açúcar em troca do sangue cubano derramado nas aventuras comunistas na África.

A projetada liberação de Ingrid, graças à mediação e Chávez, deixaria suculentos créditos: Uribe desprestigiado; a guerrilha comunista e terrorista, convertida em interlocutor político; Chávez, o caudilho indiscutível da Venezuela, além de grande mediador, o líder dos povos da Libero-América, capaz de resolver os problemas mais perigosos. Enfim, tudo estava estudado, calculado e medido. Leia mais aqui, Via Notícia 24 – Tradução de Arthur (MOVCC)


EXÉRCITO COLOMBIANO APRESENTA TERRORISTAS DAS FARC

O guerrilheiro da imagem é o “César”, um dos dois guerrilheiros que foram capturados na operação de resgate dos seqüestrados.

O Exército colombiano apresentou à imprensa nesta quinta-feira, 3, os dois rebeldes das FARC: "César", O Gerardo Aguilar Ramírez e Alexander Farfán, cujo apelido é "Gafas". Eles permaneceram em silêncio durante a apresentação, ao longo da qual ficaram lado e lado, entre agentes da Polícia Militar do Exército. Nenhum dos dois integrantes das Farc aceitou responder às perguntas dos jornalistas. "César", considerado o líder carcereiro da guerrilha, apresentava hematomas pelo corpo e algumas escoriações em seu rosto.

O general Mario Montoya, que apresentou os detidos, também mostrou aos jornalistas algumas das correntes e cadeados usados para prender os reféns no cativeiro. O Estado de São Paulo e foto do Noticia24

Um comentário:

Anônimo disse...

Coincido con el análisis del maestro Don Luis María Ansón.
Un abrazo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".