Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Cadeia de união...

Do BLOG DO CLAUSEWITZ
Domingo, 29 de Junho de 2008

Há na Maçonaria um ato simbólico chamado Cadeia de União. É um momento de contato físico entre os Irmãos, em que de mãos dadas, oramos ao Grande Arquiteto do Universo, em busca de nos unirmos cada vez mais em busca de uma humanidade mais fraterna e em busca de uma nação mais solidária.

Estou falando da Ordem Maçônica, pois o exemplo que eu formulei agora pode ser tranquilamente adaptado ao que se propõe o General Azevedo, que busca com o texto abaixo, angariar a solidariedade ao Brilhante Coronel Ustra.

O que o General pede é que, militares ou não, nos unamos nesse momento tão sombrio em que o Brasil atravessa certamente seu final de ciclo. E todo o espaço que o amigo Coronel Ustra ou qualquer amigo do Ternuma queira utilizar aqui do blog do clausewitz (C.T. - e no Cavaleiro do Templo TAMBÉM), as mãos deste irmão de armas e Irmão Maçom estarão estendidas em prol de ajudar. E que os militares acordem do doloroso transe em que se acham mergulhados, principalmente os da ativa, pois sem nossa união, nosso Brasil mergulhará num sofreguidão sem precedentes...

Certamente venceremos o inimigo, logicamente depois de muito sangue, suor e lágrimas, pois o mal está terrivelmente entranhado e nossa capacidade de reação ainda é muito singela. Mas o Grande Arquiteto nos guiará e certamente as masmorras ao vício serão lançadas e conquistaremos a vitória, antes que nossos filhos saboreiem o vinagre da falta de liberdade. E antes morrer do que capitular ante esse bando que se apropriou de nosso futuro... FORÇA, CORONEL USTRA, QUE ESTAMOS AO SEU LADO...


Prezados Militares ou acerca do artigo “A Confusão do Ustra”
Não vou utilizar de subterfúgios, alegando que você poderia estar no lugar do Cel. Ustra. Entretanto, a bem da verdade, qualquer um de nós poderia.

Coberto de provas que o eximem de qualquer crime, pelo fato de ser, pretensamente, um alvo descoberto, o intimorato militar, diuturnamente, é vilipendiado pelo petismo, que insiste em promover-se e aos seus facínoras, às suas custas.

Ser Ustra é enfrentar com galhardia ataques traiçoeiros. É defender-se com denodo e com bravura numa luta onde todos os golpes baixos do oponente são válidos.

Lembro–me, de uma história (Fábula? Fantasia?...) mística da antiguidade, na qual um dos lutadores conseguia sobrepujar o seu oponente, e a seguir jogava – o ao chão. Este, ao contato com a terra, retornava revigorado, e a luta prosseguia. A luta do Cel. Ustra parece ser assim, a besta sempre volta. É acordar a cada novo dia, sem saber de onde, como e quando, virá um novo ataque. É travar uma batalha quase inútil, solitária. É vivenciar a sina de defender - se, heroicamente, pois atacar é quase impossível. É entrar no circo do revanchismo sem qualquer arma, a não ser a verdade.Contudo, para que serve a verdade, se:

- qualquer contestação pode soterrá–la;- a sua negativa é o suficiente para desmoralizá–la;- ela perde valor diante de uma repetida inverdade;

- os que a julgam, não estão interessados nela.

Parece–nos, que à semelhança de Davi, o Cel. Ustra enfrenta o seu Golias. Este, um portentoso e sempre renovado inimigo, apoiado pelo Estado, apadrinhado pela justiça e a coberto da lei dos homens.É uma luta desigual. A compreensão e a simpatia dos amigos são um excelente suporte, e com certeza têm sido de valia para o nosso lutador que persiste no ringue. Porém, façamos mais. Concito aos que nos lêem que ingressem no Grupo Terrorismo Nunca Mais/Regional Brasília - Ternuma (www.ternuma.com.br). É fácil, basta informar seu nome e o telefone, através do e–mail ternumabrasilia@terra.com.br, para futuros contatos. Vamos prestar ao bravo Cel. Ustra, que doma um leão por dia, mais do que solidariedade."

Comentário do Cavaleiro do Templo: entendam baixando o arquivo abaixo ao que está sendo submetido o Coronel USTRA.



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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".