Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Eles sempre dizem: o inimigo está lá fora (invariavelmente, como diz o post, os EEUU)

Do portal DIÁRIO DO COMÉRCIO
Por Arthur Chagas Diniz, quinta, 6 de Março de 2008

Comentário do Cavaleiro do Templo: acho que este post "fecha" com chave de ouro a série FORO DE SÃO PAULO dos últimos dias, visto que a ESQUERDOPATIA vende a décadas que o monstro são os EEUU. Os monstros, como estamos vendo, estão aqui e falam português e espanhol. Alguém AINDA duvida disto? Como Lênin dizia, "... amigos esquerdopatas, xingue-os do que você é, acuse-os de fazer o que é você que está fazendo (ou, pior, já fez) ...".

Reflitam sobre a "curtura" brasileira e sobre como aceitamos todo tipo de imbecilidade que nos dizem como se fossem verdades absolutas, como SEMPRE aconteceu com o Sr. LULA, "vendido" pela mídia como santo e que agora mostra sua verdadeira cara, este sim um "DEMÔNIO" que se junta com as FARC.

A moralidade do indivíduo deixou de ser importante. No começo desta degradação moral da sociedade brasileira era "ele rouba mas faz...". Como se isto não fosse já um absurdo, agora mudou para "ele é amigo de narcotraficantes que matam nossos filhos mas foi pobre (e agora é podre de rico)" e dá esmola para os necessitados (trabalho, educação, saúde não dá não).

Durante muitos anos, convivemos na América Latina com afirmações de políticos populistas de que "o inimigo está lá fora". Com isso, ou seja, acusando os Estados Unidos (sim, este era o inimigo), os políticos justificavam o baixo nível de desenvolvimento, o protecionismo, a presença excessiva do Estado, enfim, toda a série de eventos que nos transformaram em estatólatras.
É curioso observar que no momento atual Chávez, o venezuelano, atribui todas as mazelas aos Estados Unidos e ... à Colômbia, pois não é outra a razão que tem para imiscuir-se num conflito de fronteira entre a Colômbia e o Equador.

Como sua popularidade, apesar da abundante receita do petróleo, está em baixa em seu país, em função do desabastecimento por ele mesmo criado, Chávez tenta assumir as dores dos equatorianos, que tiveram suas fronteiras invadidas, por alguns quilômetros, pelo exército e a aviação da Colômbia atrás de bandidos, seqüestradores e narcotraficantes abrigados sob o manto das Farc.

O posicionamento de Chávez, como se a Venezuela fosse ela o objeto da incursão, tira ao caudilho qualquer possibilidade de participar de um grupo para evitar e prevenir conflitos que deve, necessariamente, cobrir os dois lados da questão, ou seja, tanto evitar novas invasões do pessoal de Uribe quanto evitar que o Equador e a Venezuela dêem abrigo aos bandidos das Farc e da ELN.

É difícil para o Brasil fingir uma neutralidade que não tem. A estreita relação entre as Farc e o PT, desenvolvida ao longo dos anos no Foro de São Paulo, deixou marcas visíveis e dela emergem Marco Aurélio Garcia e seus áulicos.

Infelizmente, o Brasil, que teria tudo para ser o protagonista da paz entre sul-americanos, conspurcou sua biografia com uma relação delituosa e longa com os narcotraficantes.

É uma pena para Lulla que sempre sonhou com essa posição dentro da América Latina. Quando condena a invasão e cobra desculpas de Uribe, está só repetindo o que vem fazendo há anos: apoiando a guerrilha.

Arthur Chagas Diniz é presidente do Instituto Liberal

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".