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quarta-feira, 5 de março de 2008

Relatório da ONU sobre drogas irrita Lula, mesmo sem falar na relação das FARC com o tráfico e a política no Brasil

Do blog ALERTA TOTAL
Por Jorge Serrão, quarta-feira, 05 de Março de 2008

O chefão Lula ficou irritado com a divulgação de um relatório da ONU que indica um aumento do tráfico de drogas no Brasil, JUNTO com o crescente consumo de ecstasy e cocaína (C.T. - como vem dizendo o OLAVO DE CARVALHO a anos, isto é fruto desta parceria LULA/FARC via FORO DE SÃO PAULO). Também não gostou de saber que representantes das Nações Unidas criticaram a corrupção em setores das polícias e do Judiciário que prejudica a punição de narcotraficantes em território brasileiro. A insatisfação de Lula seria maior se a ONU relacionasse tudo isso com o Foro de São Paulo e a parceria operacional de sucesso entre as FARC e os narcovarejistas brasileiros para o fornecimento das drogas.

O estudo da ONU nem chegou perto dessa verdade sempre omitida pela mídia. O documento da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife), órgão ligado à ONU, foi lido ontem pelo representante do Escritório da ONU contra Drogas e Crime para Brasil e Cone Sul, Giovanni Quaglia, no auditório da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad). O secretário nacional Antidrogas, general Paulo Roberto Uchôa, e o diretor de Combate ao Crime Organizado da PF, Roberto Troncon, contestaram as declarações de Quaglia e a solenidade terminou em clima de constrangimento. E o dirigente da Jife nem tocou nas (C.T. - narcoguerrilheiras) FARC – o assunto do momento.

O relatório da ONU ataca a nova lei sobre drogas por estabelecer tratamento diferenciado entre usuário e traficante. Pela lei, o usuário pode ser condenado à prisão, mas punição é sempre convertida em pena alternativa, como prestação de serviços. O texto pega pesado em seu parágrafo 483: "A nova lei pode até prejudicar a investigação e o julgamento das atividades ilícitas relacionadas a drogas, e pode dar a entender à opinião pública que o governo está tratando o narcotráfico com mais indulgência". Segundo Quaglia, a condescendência com o usuário enfraquece a capacidade de investigação das polícias sobre o narcotráfico. Sem punição severa, o usuário nunca colabora com a polícia.

Comentário do Cavaleiro do Templo: Leia aqui , aqui e, principalmente, aqui (pois o PT e o LULA se dizem revolucionários) para entender porque o crime no Brasil só faz crescer.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
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Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".