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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Lula continua acreditando ser Messias e que o PT é a derradeira solução do planeta

 

UCHO.INFO

24/09/2012 | Escrito por admin

 

Bazófia vermelha – Se alguém do planeta estiver à procura da materialização da desfaçatez, um apartamento em São Bernardo do Campo, importante cidade do ABC paulista, onde reside, junto com a família, o ex-metalúrgico Luiz Inácio da Silva, que depois de oito anos de corrupção ainda se considera a versão tropical de Messias.

Sem conhecer as fronteiras da ousadia, atropeladas há muito, Lula arriscou dizer no domingo (23), durante comício em Santo André, que sem o PT o Brasil não seria o mesmo. “Quando fazem críticas ao PT, a gente tem de fechar os olhos e imaginar o País sem o PT. Sem o PT, o Brasil não seria esse País alegre que é nem esse País orgulhoso que é”, disse o fanfarrão ex-presidente da República, que continua acreditando ser ele a reedição melhorada e derradeira de Aladim.

Sem dúvida o Brasil seria outro sem a existência do Partido dos Trabalhadores, que nos últimos dez anos se dedicou a enganar a população e ter o caminho livre para pilhar os cofres públicos, como comprovam os seguidos escândalos de corrupção, cujo maior deles é o Mensalão do PT, em julgamento no Supremo Tribunal Federal e que já selou o destino de alguns mensaleiros, sem contar os outros que aguardam na fila do patíbulo da mais alta Corte do Judiciário nacional.

Esse discurso barato e chicaneiro de Lula é mais uma tentativa frustrada do petista de sensibilizar os ministros do Supremo, exceto seus pelegos, com a tese de que o fim justifica os meios. Ou seja, Lula tenta provar que mesmo a sua “Cosa Nostra” verde-loura tendo agido deliberada e criminosamente nas entranhas do Estado, o povo é feliz e orgulhoso. Resumindo, assunto para camisa de força e injeção para dormir.

Lula, que tomou gosto pelo poder e principalmente por tudo o que rende em termos materiais, não deixará tão cedo a cena política do País, enquanto a população não abandonar o estado de letargia com que contempla essa ópera bufa comandada pela esquerda tupiniquim, que tenta implantar no Brasil, às custas do suado dinheiro do contribuinte, que é surrupiado diuturnamente, o que esses facínoras chamam de ditadura ideal, como a que já funciona na vizinha Venezuela.

Em um país minimamente sério, o que não é o caso do Brasil, Lula já estaria na cadeia. Em países responsáveis, onde a corrupção é crime sem direito a desculpas esfarrapadas, políticos que se envergonham dos seus atos vez por outra cometem o suicídio diante das câmeras de televisão. Não é o caso de Lula, a quem falta coragem até para reconhecer a existência do Mensalão do PT.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".