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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

ELEIÇÕES GRANDE VITÓRIA (ES): corrida à Câmara de Vitória começa a se definir. Doze candidatos já têm quatro estrelas

 

SÉCULO DIÁRIO

Em Vila Velha, PT e PSDB dependem dos votos de legenda para conquistar ao menos um assento na Câmara

Da Redação

22/09/2012 13:18 - Atualizado em 22/09/2012 13:18

A entrada na reta final das eleições começa a definir as disputas às câmaras nos quatro maiores colégios eleitorais da Grande Vitória. Na atualização deste sábado (22), o quadro de estrelinhas mostra que em Vitória 12 candidatos já receberam a quarta estrela. Na Capital, Sérgio Sá (PSB) é o primeiro a ser coroado com a quinta estrela e assegurar uma das 15 cadeiras na Câmara de Vitória.

Se o socialista está numa situação confortável, seus colegas de coligação não podem dizer o mesmo. Serjão, Davi Esmael, ambos do PSB, e Max da Mata (PSD) lutam pelas outras vagas. Se a coligação PSD/PSB fizer três, tirando a vaga de Sérgio Sá, apenas dois dos três garantiriam assento. Entretanto, se a coligação conquistar duas cadeiras, apenas um deles se elegerá. Não dá para arriscar neste momento quem é o favorito. 

Outra disputa de tirar o fôlego em Vitória acontece na coligação PDT/PMDB/PSDB. Recheada de candidatos fortes, a coligação deve fazer de quatro a cinco cadeiras. No andar de cima, os tucanos Zezito Maio, Luiz Emanuel e Neuzinha já conquistaram quatro estrelas e levam ligeira vantagem sobre os colegas de coligação. 

Na cola dos favoritos, outros três candidatos brigam por duas vagas (se a coligação fizer cinco). São eles, Aloísio Varejão (PSDB), Dermival Galvão e Maurício Leite, ambos do PMDB.

Em Serra, a disputa está acirrada na coligação PDT/PMDB, que deve fazer de cinco a seis cadeiras. Dório do Pantanal (PMDB) cresceu mais um pouco e agora tem quatro estrelas. Ele é seguido de perto por seu colega de coligação, Fábio Duarte (PDT), que também conquistou a quarta estrela. 

Outro que subiu foi Antonio Boy do INSS, o vereador do PSB deu mais um passo na corrida para reeleição ao receber a quarta estrela. Nesta coligação (PT/PSB) Bruno Lamas (PSB) se mantém isolado na liderança com cinco estrelas. No andar de baixo a disputa segue embolada, 12 candidatos têm chances de conquistar uma das quatro vagas. 

Em Vila Velha, o isolamento do candidato a prefeito pelo PT, João Batista Babá, como já alertamos nas atualizações anteriores, deve dificultar a vida dos candidatos petistas que disputam à câmara. Historicamente, o PT sempre teve uma votação forte de legenda em Vila Velha, mas o cenário mudou completamente nesta eleição.

No início do processo eleitoral, Babá aparecia como principal articular da chamada terceira via e caminhava lado a lado com o deputado estadual Hércules Silveira (PMDB), que carrega um capital de votos invejável no município. Entretanto, o que se desenhava como uma expectativa positiva para os petistas se inverteu a partir de uma decisão da cúpula do PMDB, que impediu a permanência de Hércules na frente puxada por Babá. Isso naufragou a proposta da terceira via e com ela a candidatura de Babá. Este novo cenário pode trazer dificuldade para o PT fazer até um candidato.

O PSDB, sem coligação, também deve enfrentar dificuldade para receber votos de legenda. Os dois candidatos a vereador mais bem cotados - Dr. Zé Motta e Rogério Cardoso - podem até conseguir uma boa quantidade de votos, mas não são puxadores pesos pesados. 

Apesar da dificuldade, o PSDB está numa situação melhor que o PT. Na previsão das estrelinhas, o partido pode fazer de um a dois assentos. Entretanto, a queda do candidato a prefeito Max Filho (PSDB), que começa a ser pressionado por Rodney Miranda (DEM), pode tirar votos da legenda que, no final das contas, poderá fazer apenas um candidato. 

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".