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sexta-feira, 1 de junho de 2012

O conceito de homofobia segundo a ABGLT

 

SENTINELA CATÓLICO

Postado em May 28, 2012 por Sentinela Católico

ódio contra o cristianismo

Em declaração ao website jornal Extra do Rio de Janeiro, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) emitiu claramente o que eles entendem por “homofobia”:


“ A homofobia é um conjunto de emoções negativas (tais como aversão, desprezo, ódio, desconfiança, desconforto ou medo), que costumam produzir ou vincular-se a preconceitos e mecanismos de discriminação e violência contra pessoas homossexuais, bissexuais e transgêneros (em especial, travestis e transexuais) e, mais genericamente, contra pessoas cuja expressão de gênero não se enquadra nos modelos hegemônicos de masculinidade e feminilidade. A homofobia, portanto, transcende a hostilidade e a violência contra LGBT e associa-se a pensamentos e estruturas hierarquizantes relativas a padrões relacionais e identitários de gênero, a um só tempo sexistas e heteronormativos.” (negritos feitos por mim)


Com a criminalização da ‘homofobia” irá tornar qualquer tipo de emoção negativa para com um homossexual um crime, criando assim uma casta de homens e mulheres puros e incorruptíveis, cujo grande mérito consiste para se chegar a tal excélcia condição será a pura e simples prática da sodomia. Notem que o ativista deixa claro que a “homofobia” transcende as possíveis hostilidades e a violência que possam vir a serem cometidas contra os homossexuais, desviando-se do termo original que descrevia exatamente atos de violência e assassinato de gays.

Este é mais um caso latente de aplicação da técnica do Significante Vazio, introduzida por Ernesto Laclau, grande pensador marxista, responsável por toda estratégia do movimento revolucionário desde então. Esta técnica consiste em você pegar um termo, esvaziar-lo de seu significado original e atribuir um outro que venha beneficiar a revolução. no caso do termo homofobia, o sentido original que descrevia a conduta assassina e violenta contra homossexuais foi substituída por uma espécie de “santificação do pecado nefando”, obrigando a toda sociedade de maneira forçada e arbitrária aceitar como conduta absolutamente digna, acima de qualquer outra, ao ponto de que aqueles que por ventura vieram a desconfiar, ou sentirem alguma aversão sejam criminalizados.

Este pensamento é o fermento que faz crescer a massa de ódio dos “companheiros de viagens” dos movimentos pró-gay e feminista para realização de atos como os ocorridos no último dia 26 de maio, quando tais grupos tentaram invadir a força a paróquia Nossa Senhora de Copacabana, durante a missa de crianças.

Esta é uma forma covarde e cruel de proibir a prática religiosa, tal qual é feita em toda ditadura comunista. Não poderia ser diferente no Brasil do Partido (marxista-leninista) dos Trabalhadores. A transferência para o Estado da conduta moral da sociedade é feita por meios indiretos, fomentado por grupos totalizantes, xenófobos e radicais como a ABGLT, Católicas pelo Direito de Decidir dentre outros. Atos como o que vimos no Rio de Janeiro serão cada vez mais frequentes nos próximos meses. Os movimentos pró-aborto e pró-gays possuem a mesma raiz ideológica e são financiados pelas mesmas instituições internacionais e pelo governo. O aumento da militância anticristã será invariavelmente maior, pois uma guerra religiosa é o grande sonho destes, pois justificaria a proibição da prática da religião, ou o confinamento das mesmas em guetos, conforme acontece hoje na China, Irã, Índia, Suécia e tantos outros países.

O país que nasceu com o nome de Terra da Santa Cruz, cujo primeiro evento público foi a Santa Missa e que foi porta de entrada para a evangelização da América do Sul prepara-se para engrossar as fileiras dos países que desprezam e são inimigos do Cristo e de sua Santa Igreja. Preparemo-nos, pois em breve, ser cristão de verdade será uma declaração de ilegalidade e por tanto quem o fizer será considerado um fora da lei, o inimigo público número 1.

Fonte: http://extra.globo.com/noticias/economia/comercial-da-nova-schin-pode-ser-retirado-do-ar-por-incentivar-homofobia-5043097.html#ixzz1wBswjuPq

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".