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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Comissão do Senado aprova criminalização da “homofobia” no novo Código Penal

 

JULIO SEVERO

25 de maio de 2012

Julio Severo

A comissão de juristas do Senado que discute a elaboração do novo Código Penal aprovou nesta sexta-feira a proposta que criminaliza o “preconceito” contra gays, transexuais e transgêneros. A proposta ainda precisa ser votada pelo Congresso.

Com a mudança, a “homofobia” — que inclui a oposição ou contrariedade a qualquer das inumeráveis exigências dos supremacistas gays — fica igualada ao crime de racismo, que é imprescritível e inafiançável.

Isso significa que, se essa radical mudança no Código Penal virar lei, quem for acusado de preconceito contra a ideologia homossexual pode ser processado a qualquer tempo e preso como um criminoso, não podendo pagar fiança e ser solto.

O que a bancada evangélica e católica poderão fazer quando a fera estiver totalmente fora da jaula?

Alguns comportamentos serão considerados crimes, como impedir o acesso de homossexual a uma vaga em empresa privada ou instituição de ensino. Se um homem que pratica o homossexualismo se candidatar a um emprego numa escola ou editora cristã e for recusado, ele pode fazer um boletim de ocorrência imediatamente.

A mudança no Código Penal também criminaliza o ato de demitir ou exonerar um homem baseado na prática homossexual dele.

O pacote anti-“homofobia” também inclui a criminalização da “discriminação” em meios de comunicação e na internet. O homossexual que se sentir ofendido com uma mensagem na televisão, rádio ou internet poderá tomar providências, pois de acordo com o novo Código Penal o “preconceito” ao homossexual será conduta considerada imprescritível (o discriminado pode processar a qualquer momento), inafiançável e não passível de perdão judicial ou indulto.

A pena prevista para o crime de preconceito ao homossexual vai de dois a cinco anos de prisão.

Se esse novo Código Penal for aprovado de forma definitiva pelo Congresso Nacional, o PT e Marta Suplicy não precisarão mais do PLC 122.

E nós não precisaremos mais de bancada evangélica ou católica, pois se não conseguem deter o monstro agora que está enjaulado, o que farão depois que o monstro estiver solto?

Com informações do Yahoo e outras mídias.

Fonte: www.juliosevero.com

Marta Suplicy e PLC 122: a volta da mentira

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".