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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Liberdade de Expressão

 

MARCO FELICIANO

"Parabenizando o nosso querido Pastor Silas Malafaia, pela luta incansável, em defesa dos ideais cristãos"

28/5/2012 09:43:00

Liberdade de Expressão

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados.

Uso desta tribuna para manifestar a gratidão de todas as pessoas que prezam a liberdade de expressão em nosso País, pela sábia decisão do Excelentíssimo Dr. Victório Giuzio Neto, juiz titular da 24ª vara Cível de São Paulo, que extinguiu ação civil pública, contra o Pastor Silas Malafaia. Tal ação teve inicio quando em seu programa, Vitória em Cristo, que vai ao ar em rede nacional, o Pastor Silas Malafaia, criticou os organizadores da chamada “Parada Gay!”, por terem inserido em seus adereços, caracterizações como os santos católicos em situações homoeróticas, e, conclamou que a Igreja Católica recorresse à justiça contra o desrespeito aos símbolos religiosos. No livre exercício da liberdade de pensamento, o Pastor Silas foi surpreendido pela tentativa de intimidação por parte de uma ONG, composta por ativistas gays, que ingressou com ação junto ao Ministério Público Federal. Saliento a inteligência, sabedoria e equilíbrio com que Sua Excelência Dr. Victorio Giuzio Neto embasou seu despacho no documento que extinguiu a Ação Civil, usando linguagem acessível e com tanta clareza, fazendo com que nos orgulhemos da Justiça de nosso País e que Deus continue o iluminando. Aproveito para sugerir às autoridades de nosso País que não se deixem ser instrumentos de pessoas mal intencionadas com lides sem propósitos e sem embasamento que possa resistir à mais primária análise.

Mais uma vez assistimos a vitória da justiça e do bom senso, e, finalizo parabenizando o nosso querido Pastor Silas Malafaia, pela luta incansável, em defesa dos ideais cristãos.

Muito Obrigado! Marco Feliciano Deputado Federal PSC-SP

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".