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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Chantagem emocional e mitomania esquerdista no 6º Festival de Curtas de Atibaia

 

LUCIANO AYAN

O Jordan me indicou o vídeo acima, em que um energúmeno esquerdista sobe no palco com a camisa do MST (ou seja, boa coisa ele não é) e lança um discurso que seria digno de pena, não fosse tão criminoso.

Transcrição do que a figura fala:

Estou à flor da pele.

Falo aqui como mais uma pessoa que não se aguenta perante as injustiças do mundo. Repudio a ação NAZISTA do governo do Estado de São Paulo, representado na figura de um verme intitulado Geraldo Alckimin contra nove mil pessoas na comunidade de Pinheirinho em São José dos Campos.

Mortes, xingamentos, balas, ditadura que leva o nome de democracia, violência exacerbada a luz do dia contra o povo pobre e preto em detrimento dos interesses do mega especulador Naji Nahas, ladrão de colarinho branco procurado em mais de 30 países.

Eu sou Cracolândia, sou Eldorados dos Carajás, sou Irmã Doroth, sou Carlos Mariguella, sou Zumbi, sou Zapata, sou Africa Bambaataa, sou MST, sou índio Galdino, sou Sabotage, sou Chico Science, sou Pantera Negra, sou Mandela, sou Sendero Luminoso, sou Guevara, sou Movimento Sem Teto, sou Sarau do Manolo. Sou contra a polícia nazista.Sou gay, sou empregada doméstica, sou ambulante, sou xavante, sou preto, sou militante, sou poeta, sou operário, e quero que todos os fascistas vão pra casa do caralho.

Sou Pinheirinho . Sou Pinheirinho. Sou Pinheirinho.

O esquerdopata diz que a ação de reintegração de posse no Pinheirinho foi “nazista”. Sem comentários…

Ele também diz que a ação foi somente contra o trabalhador “preto e pobre”. Não sei não, mas tinham vários brancos na invasão. Aliás, invasão de propriedade é crime, mesmo sendo alguém preto, pobre, rico ou branco.

Afirma o mentecapto que a ação de reintegração é somente para beneficiar Naji Najas. Mentira, pois a ação beneficia os credores de Naji Nahas, já que a área do Pinheirinho pertence à massa falida. A grana da venda do terreno é para pagar os credores de Naji Nahas, que estão sem receber até hoje…

Parte bizarra: “Eu sou Cracolândia, sou Zumbi, sou Eldorado dos Carajás, sou Carlos Marighella, sou Dorothy, sou Zapata…” [e outros artistas como Africa Bambaataa e Chico Science]

Quanto aos artistas, tudo bem, senão o fato de que ele só citou esquerdistas. Mas olhem o naipe da figura. Zumbi era um líder de escravos que POSSUÍA escravos. Na Cracolândia, só tínhamos marginais ou drogados. No caso do Eldorado dos Carajás, tínhamos invasores de terra, assim como Dorothy Stang incentivava esse tipo de crime. Zapata e Guevara foram assassinos e Marighella um terrorista.

No fim chama os seus oponentes de “fascistas” (usando a rotina “Seu, seu fascista”), mas como já mostrei isso é pura difamação desesperada.

O cara confessa em palco que é adepto do crime. E ainda é aplaudido(!).

Se um país aceita apologias ao crime dessa forma e ainda são lançados aplausos efusivos em relação a atos criminosos, a que estágio chegamos?

Detalhe, na defesa ao crime o sujeito usa recursos de manipulação emocional e o resultado pode ser visto em alguns comentários do vídeo, em que várias presas fáceis se manifestam:

  • “Chega a tocar a alma”
  • “O cara é uma metralhadora moral com as palavras. Total apoio.” [atenção no metralhadora "moral"]
  • “Se tem forças, ocupa e resiste. Temos forças, resistiremos a toda essa ação fascista, não só em são paulo, mas aonde houver o ideal preconceituoso e fascista envolvido. Escrevendo aqui, olhos que se encheram de lágrimas ouvindo o texto… resumindo, sou oprimido e resisto.”
  • “Fiquei toda arrepiada e chorei de emoção. Sou médium e sei que a alta espiritualidade está ao lado de todos que foram citados por nosso companheiro. Mas como ainda estamos encarnados, devemos lutar, enfrentar e nada temer!”

Leitura recomendada e de simples assimilação: “Meu Vizinho é um Psicopata”, de Martha Stout. Ela nos relembra uma característica importante dos sociopatas: incapacidade de convívio social sadio com outras pessoas e extrema habilidade em realizar manipulação emocional dos outros.

Ora, se o sujeito defende criminosos, ideologias genocidas e ainda consegue se safar por causa da manipulação da emoção dos outros, não há erro em classificá-lo como um sociopata.

Devemos, pois, estudar por que a ideologia de esquerda abarca tantos sociopatas entre eles.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".