Fonte: VERDE: A COR NOVA DO COMUNISMO
quarta-feira, 10 de março de 2010
Face a enxurrada de falsos aprontados pelo alarmismo ambientalista e largamente espalhada pela mídia, o simples cidadão concernido pela temática não se sente habilitado para se pronunciar sobre o mérito científico do caso. Porém, pode se permitir reflexões baseadas no bom senso.
Uma delas refere-se a um dever de justiça. Na obra de restaurar a imagem da ciência lanhada pelas estripulias do IPCC e cupinchas deveria se considerar uma justa reparação aos cientistas sérios, aliás muito numerosos, que foram denunciando os abusos que agora saem a luz.
Eles sofreram injustos ataques da mídia, são tratados com adjetivos demagógicos como “negacionistas”, etc., mas perseveraram sofrendo até prejuízos em suas atividades profissionais.
Hoje, fica patente, que eles salvaram a honra da ciência e impediram que ela ficasse desmoralizada diante do público.
É de se destacar, por exemplo, no âmbito brasileiro, a campanha de esclarecimento realizada com sobrada competência pelo Prof. Molion, bem conhecido dos leitores.
A afirmação do José Carlos Almeida de Azevedo, ex-reitor da UnB de que “para terminar com o aquecimento global é só desligar a eletricidade dos computadores” do IPCC, pode ter parecido uma ironia.
Hoje verifica-se que foi, como ele mesmo disse “uma afirmação que faço até com alguma responsabilidade científica”.
Também verificou-se inteiramente procedente a proposta dos 200 sábios alemães que pediram à Chanceler alemã Angela Merkel a “reunião de um painel imparcial”, ou seja, “livre de ideologia” para contra-restar o IPCC da ONU.
Estes são apenas exemplos. Muitos outros mereceriam ser acrescentados na lista dos cientistas que fizeram especiais méritos resistindo à onda dos alarmismos ambientalistas sustentada por maus cientistas, órgãos da mídia e políticos.
Entretanto, pode-se temer que essa tão justa reparação não aconteça.
Essa injustiça só faria sentido em função daquilo que parece ser o cerne do alarmismo: a sua já muitas vezes criticada “religião” ‒ religião sem Deus é claro ‒ professada por ex-militantes do socialismo e do comunismo reciclados para o ambientalismo anti-ocidental.
No nosso caso, um ambientalismo anti-brasileiro que vem entravando o progresso legitimo e sensato do País.
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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