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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Ministro da Educação é comunista/socialista

Fonte: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE

Cavaleiro do Templo: preparem-se para saber porque as "nóças êzcolaz" são fábricas de dementes e transformadoras de crianças em monstros que destruirão um pouco mais daquilo que, evidentemente, sequer conhecem, pois lhes é negado saber, como por exemplo: somente nos países onde DE FATO (e o Brasil não é um destes países) o SISTEMA ECONÔMICO CHAMADO CAPITALISMO foi implantado é que tornou-se possível retirar os seres humanos da miséria. Mais: nenhum sistema ECONÔMICO é "rival" de nenhum sistema POLÍTICO. Uma coisa é água, outra é azeite, como prova a China de hoje, com seu "capimunismo" como nos fala sempre o Arlindo Montenegro. Agora uma do artigo abaixo negritado nesta cor: "responder" a uma questão do tipo "Hitler é um bom sujeito?" com "Olha, o Champinha matou algumas pessoas..." é prova de tudo, menos de algo que preste. É de novo pegar água e azeite e dizer que por serem duas coisas que não podem coexistir é preciso acabar com o azeite pois ele não se mistura com a água ou vice-versa.

Haddad defende socialismo em livros

SÃO PAULO. Ministro da Educação do governo Lula desde julho de 2005, o professor Fernando Haddad é um estudioso do marxismo. Graduado em direito pela Universidade de São Paulo (USP), fez mestrado em economia pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP com a dissertação "O caráter socioeconômico do sistema soviético", em 1990. Para escrevê-la, foi aluno visitante da McGill University, no Canadá, em 1989. O doutorado em filosofia foi obtido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, com a tese "De Marx a Habermas - O materialismo histórico e seu paradigma adequado", em 1996.

A dissertação foi motivada, segundo Haddad, pelos acontecimentos do bloco comunista no começo dos anos 90, que "recolocaram a questão de qual seria (ou teria sido) o caráter social do sistema soviético". Haddad afirma que decidiu apresentar "interpretação alternativa do fenômeno soviético". "Não só pode-se considerar progressista o sistema soviético em relação ao estágio precedente, qual seja, o modo asiático de produção desfigurado pelo imperialismo, como deve-se considerar progressista o modo capitalista em relação ao sistema soviético", resume a dissertação. (Cavaleiro do Templo: como se o capitalismo fosse uma evolução do "sistema soviético". Que beleza, não??? Tem como ser mais idiota?.)

Professor licenciado do Departamento de Ciência Política da USP, onde ensina teoria política, Haddad publicou quatro livros: "O sistema soviético - Relato de uma polêmica" (Scritta Editoral), em 1992; "Desorganizando o consenso" (Vozes), em 1998; "Em defesa do socialismo" (Vozes), em 1998; e "Sindicalismo, cooperativismo e socialismo" (Fundação Perseu Abramo), em 2003.

No volume "Em defesa do socialismo - Por ocasião dos 150 anos do Manifesto", Haddad propõe, segundo o professor Paul Singer, que assina a orelha do livro, "um diagnóstico do capitalismo atual, que chama de 'superindustrial'; desenvolve nova teoria das classes (...), distinguindo a classe proprietária e três não-proprietárias; analisa inter-relacionamentos das classes para propor uma estratégia de luta pelo socialismo que possa unir as classes não-proprietárias". (Cavaleiro do Templo: como sempre, um dos motes comunistas é a não existência de seres humanos, mas sim e apenas de classes sociais. O notável é que estas classes são de fato constituídas por... seres humanos. Mas estes jamais são analisados como indivíduos e também como sempre "esquece-se" de dizer que em um sistema meritocrático (ou seja, não-comunista/socialista) não existe a eternização do ser humano em nenhuma classe social. Se for bom, se dá bem. Se não for, dança. Como todo comunista dançaria em sistemas meritocráticos, estes precisam ser combatidos e destruídos. É simples assim.)

"O projeto socialista, nos dias que correm, aparece como algo mesquinho, fruto do ressentimento, que pretende tirar a liberdade dos mais capazes. Um exame mais atento da sociedade capitalista revela, entretanto, uma realidade oposta da apregoada", afirma Haddad na página 38 do livro, que está esgotado.

Ter escrito em defesa do socialismo não impediu o ministro de ter sido analista do Unibanco, atividade listada no seu currículo. Ele foi consultor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e chefe de gabinete da Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de São Paulo. Antes de assumir o Ministério da Educação, era secretário-executivo da pasta. De perfil acadêmico, Haddad é visto no PT, ao qual é filiado, como "de esquerda demais nas idéias, tucano demais nas ações".

Cavaleiro do Templo: comunistas/socialistas são parasitas. Eles dizem que é ruim ter gente com mais dinheiro que outros mas nunca negam a si mesmos a possibilidade de melhorar de vida e, portanto, de ficar MAIS LONGE dos miseráveis. Faz parte da "ética" comunista/socialista encher o bolso sem muito esforço, sem produção de fato. Marx ensinou-os direitinho com seu exemplo de vida.

Olhemos algumas pérolas de nosso ministro (aqui):

"...O socialismo é o desentrave definitivo do processo de individuação, obstruído pela sociedade de classes..."

Ora, mas é no SOCIALISMO que temos a "reativação" da classe social dos Césares!!! Os super-poderosos que impõe goela abaixo da sociedade suas vontades e sua deturpada visão de mundo!!! Olhemos Hugo Chávez, só para começar, não vou nem falar na Dinastia Castro. Hugo é o cara do SOCIALISMO DO SÉCULO XXI, meu Deus do céu!!! Como poderia ser "o socialismo o desentrave definitivo do processo de individuação, obstruído pela sociedade de classes" se é justamente no SOCIALISMO/COMUNISMO que reaparece a classe social dos imperadores-deuses???

"...O socialismo é o reino da justiça onde se exerce a liberdade..."

O que se pode dizer de alguém que toma a LIBERDADE como um princípio ou como um fim? Precisamos definir PRIMEIRO do que é que estamos falando. Perguntem-se: é possível que a liberdade seja a mesma coisa para, digamos, mil pessoas? Assim é também com esta outra palavra, JUSTIÇA.


Entenderam agora porque comunista/socialista pode fazer o que quiser que sempre será, na cabeça sociopata deles, uma coisa boa, uma obra de santos, um louvor ao que existe de melhor no universo???

Comunista/Socialista JAMAIS definirá os conceitos que ele utiliza em seus devaneios. Assim ele está livre para agir pois além da definição nunca aparecer, sempre que alguém vier lhe cobrar a desgraça produzida ele vai dizer algo do tipo "você não entendeu", "não é bem assim" ou "isto ainda não é o comunismo/socialismo".

Comunista/Socialista JAMAIS dirá a data em que o "processo" estará concluído pois este lixo não é o fim, é só um INSTRUMENTO PARA A TOMADA DE TODOS OS PODERES com o estabelecimento de dinastias de sociopatas.

Por fim, uma reflexão que já postei inúmeras vezes acrescida de uma informação sobre o Lula que em 2003, portanto já PRESIDENTE DO BRASIL, afirma que o Foro de São Paulo interferiu na política da Venezuela "sem ninguém saber" para entregá-la de novo ao Hugo Chávez:


Mas o psicopata não é um doente mental da forma como nós o entendemos. O doente mental é o psicótico, que sofre com delírios, alucinações e não tem ciência do que faz. Vive uma realidade paralela. Se matar, terá atenuantes. O psicopata sabe exatamente o que está fazendo. Ele tem um transtorno de personalidade. É um estado de ser no qual existe um excesso de razão e ausência de emoção. Ele sabe o que faz, com quem e por quê. Mas não tem empatia, a capacidade de se pôr no lugar do outro.”

Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva

Psiquiatra e escritora, diretora das clínicas Medicina do Comportamento, no Rio e em São Paulo, onde atende pacientes e supervisiona tratamentos.

“...E só foi possível graças a uma ação política de companheiros. Não era uma ação política de um Estado com outro Estado, ou de um presidente com outro presidente...”

“...Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política...”

Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no ato político de celebração aos 15 anos do Foro de São Paulo

Fonte: site do Palácio do Planalto

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".