Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Vejam isto. A senhora Ana Arcanjo nos dando lições de CIVISMO e revelando parte de nossa história desparacida

A bela letra removida da introdução do Hino Nacional Brasileiro.

2 comentários:

Unknown disse...

É realmente minha avó é um exemplo de Civismo, pena que a mesma faleceu em fevereiro deste ano, mas até seus noventa anos ainda desfilava no 7 de setembro e colocava camisões longos no corpo para demonstrar suas revoltas e desacordos.
Luciana.

fernando ludwig valdez disse...

POR FAVOR PESSOAL assistam no mínimo 3 X DO INÍCIO AO FIM, eu continuo a assistir me emocionando, deixem-se emocionar. Abram seu pensamento para oq ue tem por trás disto!
Prestem MUITA ATENÇÃO NAS PALAVRAS DESTA SENHORA, principalmente no final de suas palavras! Só existe uma forma de consertar isto - não só o hino, que ela tem razão, já não tocam mais nem a parte final dele muitas vezes.
Brasileiros, gaúchos e canoenses perdemos muito nestes 15 minutos em que não cantamos o Hino e nos 15 minutos que não comungamos com Deus, mas principalmente os políticos eleitos para representar-nos. Os políticos em sua maioria perderam a vergonha na cara, e nós ao deixarmos que passassem a afrontar a Pátria, o Estado e o município não fiscalizamos a nova quadrilha que muitas vezes acabamos por eleger.
E os políticos quadrilheiros com desvio de recursos públicos sem licitação, mensalões, merenda, detran, eventos e festas, vão destruindo o setor público e nesta autofagia de recursos só prestam serviços a si mesmos!

E o povo impotente em sua cidadania moral e cívica vê a Pátria sendo cada vez mais mal representanda por agentes eleitos ou cargos de confiança destes.

Consomem os recursos aos seus, criam mais cargos de confiança para acabarem com o futuro do Brasil, dos Estados e dos Municípios.


A aparência e o aparecimento do político na mídia retorna em votos para obterem na próxima campanha "Foro Previlegiado" (o Primeiro-Ministro e ministros na Itália perderam nesta semana o Foro Previlegiado, aqui no Brasil qualquer prefeitinho tem o foro previlegiado. Isto não é mais possível!!!

Por isto acontecem estas roubalheiras descabidas e o mal uso do eleito frente ao dinheiro público. Um bando de pilantras e anti-patriotas toma conta livremente dests governos muitas vezes e o povo é enganado repetidamente por "novos" políticos e campanhas regadas à churrasco, cerveja e palavras de ordem ditas de forma irresponsável, comprovadas as mentiras nos atos de governo não podemos calar!!!

Pelo amor de Deus!!! Os governos corruptos quebram o município, o estado e o país. Estes gastam em festas, prêmios de concursos e inaugurações proporcionalmente mais tempo do que em trabalho, obras e serviços gerados para o benefício do povo.

Cobra deste cara! Ele ganha muito dinheiro e não é só para ficar redistribuindo e dançando junto com a mulher quadrilha em junho. NÃO É MAIS QUE UMA OBRIGAÇÃO TRABALHAR E FAZER BEM O QUE O CARGO para o qual foi eleito LHE IMPÕE!Somos aculturados, não amamos o Brasil e colocamos, já dizia o Cazuza, no poder "caboclos querendo ser ingleses, que não querem construir um país e, sim trocá-lo por uma pasta cheia de doláres" ou neste governo Lula Dirceu e muito Genoíno nas cuecas os doláres!TEU VOTO PODE ESTAR SENDO USADO PARA FABRICAR FALCATRUAS, SABIA?
Quem puder conserte isto!
Acho que o tempo esta chegando. A internet, esta nova ferramenta de comunicação, pode vir a ser um forte meio de campanha contra isto tudo! Vamos debater idéias, pensamentos, atos e tratos por aqui. Devemos ser socialmente políticos, não precisamos ser profissionais da política!
Vamos divulgar: Ana Arcanjo contra os demônios políticos! Viva a Pátria! Tema a Deus!
Atenciosamente
a. FERNANDO LUDWIG VALDEZ.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".