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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Verdade Inconveniente : Al Gore Mente Descaradamente em Copenhague

Fonte: A NOVA ORDEM MUNDIAL
TUESDAY, 15 DECEMBER 2009


Existem muitos tipos de verdade. Al Gore teve ontem que encarar uma muito incoveniente.


O ex-vice-presidente americano, que se tornou uma figura improvável para o movimento verde após narrar o documentário vencedor do Oscar "Uma Verdade Inconveniente", se enrolou ontem em uma nova polêmica.


Al Gore, falando na Conferência de Copenhague sobre a mudança climática, afirmou que uma recente pesquisa mostrou que o Ártico poderia ficar totalmente sem gelo dentro de cinco anos.


Em seu discurso, Gore afirmou na conferência: "Estes números são fresquinhos. Alguns dos modelos sugerem ao Dr. [Wieslav] Maslowski que há 75 por cento de chance de que toda a calota polar do ártico poderá, durante os meses de verão, ficar completamente sem gelo dentro de cinco a sete anos."


No entanto, o climatologista, cujo trabalho Al Gore se baseou deixou Al Gore em uma situacão delicada.


"Não sei como ele chegou neste valor", Dr. Lapenda afirmou. "Eu nunca tentaria estimar a probabilidade de qualquer coisa de forma tão precisa."


O gabinete de Al Gore admitiu mais tarde que os 75 por cento foi uma figura utilizada pelo Dr. Maslowksi como uma figura da estimativa" há vários anos em uma conversa com o Al Gore.


Um erro constrangedor que lanca mais mais uma sombra negra sobre sobre a conferência, que já sofre com a controvérsia dos e-mails da Universidade de East Anglia, que mostra como os cientistas haviam manipulado registros de temperaturas para fortalecer seu argumento de que as atividades humanas estariam causando o aquecimento global.

A imprensa brasileira para variar, continua dormindo. Enquanto o jornal o globo noticiou a mentira de Al Gore como a mais pura verdade, nenhum veículo reportou o desmentido pelo cientista.


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".